Saltar para o conteúdo
?
Sua nota
Direção
François Truffaut
Roteiro:
François Truffaut (roteiro), Jean Gruault (roteiro), Henry James (romances), Jean-Pierre Moulin (não-creditado)
Gênero:
Drama
Origem:
França
Estreia:
31/12/1969
Duração:
94 minutos

Lupas (8)

  • Filme de um mórbido lirismo, amargo, trágico; história de um homem incapaz de sentir a vida, obcecado pela morte, preso na penumbra da lembrança. François Truffaut criou imagens belas e tristes, imagens que evocam um lamento do fundo da consciência. Ele não tratou a morte com receio ou espetáculo, mas como a parte intrínseca e irremediável da vida que ela é. Filme de um autor consciente de sua obra, no melhor de sua forma.

    Zacha Andreas Lima | Em 05 de Abril de 2024 | NOTA: 8.5
  • Julien é um sujeito difícil e representa aquelas pessoas que se apegam ao que se foi, mas não enxergam o que têm diante dos olhos. Com um ritmo irregular, Truffaut propõe uma reflexão oportuna sobre visões equivocadas.

    Patrick Corrêa | Em 16 de Outubro de 2017 | NOTA: 7.0
  • É no quarto verde, altar para sua falecida esposa, que ele realmente vive, ama. Quando velas começam a simbolizar cada morto que passou por sua vida, uma nova possibilidade amorosa floresce, mas para ele não há outra resposta a isso, senão a morte.

    Renato Abbt Keppe | Em 26 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • 03/01/08

    Eduardo Scutari | Em 13 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Um tanto quanto tétrico, porém, a convincen- te atuação como ator e também, segurança na direção de FRANÇOIS TRUFFAUD, seguram o filme, aliado a beleza de NATHALIE BAYE

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 18 de Maio de 2013 | NOTA: 5.5
  • Uma espécie de Zurlini de Truffaut, não só apenas pela incursão de personagens, mas também por tratar da vida cheia de mortos e da tragédia pessoal com tanta singeleza e lirismo.

    Lucas do Carmo | Em 11 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • 1) Apesar de fã declarado e admirador de sua ousadia, são evidentes as limitações de Truffaut diante de determinados temas. 2) Preservar a memória é nobre, comovente e fundamental. Luto permanente e obsessão excessiva pela morte, definitivamente, não são.

    Vinícius de Castro | Em 17 de Janeiro de 2013 | NOTA: 5.0
  • Pouco interessante e com atores medianos, a "morte" poderia ser muito melhor trabalhada, bem como o luto dos personagens, dirigido de forma inocente e tola por Truffaut.

    Gustavo Coelho | Em 09 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 5.0