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7,9
Média
71 votos
?
Sua nota
Direção
Philippe Garrel
Roteiro:
Philippe Garrel, Arlette Langmann, Marc Cholodenko
Gênero:
Drama
Origem:
França
Duração:
178 minutos

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Lupas (15)

  • Sentimentos tão intensos quanto efêmeros à espera de uma revolução que nunca virá. Seu ritmo extremamente lento é compensado por uma estética em preto-e-branco de beleza quase exótica.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 22 de Janeiro de 2021 | NOTA: 7.0
  • O que fazer depois do fracasso da revolução? Mas qual era a revolução? A política? A cultural? A interior? Como é viver em uma época de convulsões, de sonhos, dos rompantes da juventude. Como é viver o vazio depois da luta, o impasse dentro de si mesmo, o efêmero das coisas que importam. Como é se entregar a intensidade e melancolia das paixões, ao sabor desesperado da poesia, ao delírio da partida. Philippe Garrel filmou a complexidade dos sentimentos, a inconstância da vida. Grande filme!

    Zacha Andreas Lima | Em 06 de Setembro de 2020 | NOTA: 9.0
  • O pedantismo através de uma lente. Chato e para nunca ser revisitado.

    Italo Augusto | Em 26 de Outubro de 2016 | NOTA: 1.0
  • Poucas vezes o cinema se aproximou tanto da literatura - não pela linguagem - mas pelos sentimentos expressos. É legítimo cinema de autor, onde há Garrel nos diálogos,nos olhares vazios, na revolução, na heroína e em cada outro segundo de película.

    Álvaro | Em 21 de Janeiro de 2016 | NOTA: 10.0
  • 'Tudo perece, tudo, portanto, merece perecer.' Nietzsche

    Júlio César Filho | Em 29 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Em vez de buscar a emoção artificial da dramaticidade, Philippe Garrel produz o documento de algo cujo sentido nos escapa. Estamos, assim, nos antípodas do cinema tradicional, que primeiro nos conta o significado da luta para depois mostrar a luta.

    Edward Jagger DeLarge | Em 24 de Dezembro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Destruidor e sem discursos de meias palavras, os olhares são como tiros. Uma chaga da geração de Maio de 68 e de seus eternos fantasmas.

    Nilmar Souza | Em 17 de Outubro de 2015 | NOTA: 9.0
  • O cinema para ser contemplado, sentido. É a New Wave francesa em estado de graça.

    Francisco Bandeira | Em 21 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 9.5
  • 18/02/11

    Eduardo Scutari | Em 13 de Março de 2014 | NOTA: 6.0
  • Descreve a vida com requintes de sutileza e mimetismo surpreendentes, elevando-se ao patamar de clássico híbrido: precoce quanto ao ano de filmagem, antigo no conteúdo e na abordagem.

    Patrick Corrêa | Em 06 de Junho de 2013 | NOTA: 9.0
  • Esquerdismo do miolo mole estilizado. Poderia ter 2h a menos.

    Lucas Delon | Em 07 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 5.0
  • O cinema da contemplação em um de seus auges.

    Ravel Macedo | Em 24 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Represantes de uma época confinados dentro de um filme onde sonhos de revoluções se diluem e paixões florescem. Garrel manipula tudo isso e aproveita para refletir sobre a alma jovem, seus anseios, sentimentos e pensamentos.

    Caio Santos | Em 07 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.0
  • A verdadeira revolução em olhares perdidos.

    Vinícius de Castro | Em 14 de Dezembro de 2011 | NOTA: 10.0