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7,9
Média
230 votos
?
Sua nota
Direção
Jacques Tati
Roteiro:
Jacques Lagrange, Jacques Tati, Jean L'Hôte
Gênero:
Comédia
Origem:
França, Itália
Estreia:
31/12/1969
Duração:
110 minutos
Prêmios:
11° Festival de Cannes - 1958, 31° Oscar - 1959

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Lupas (17)

  • A tecnologia é desconfortável - tanto no sentido físico, quando os espaços se descaracterizam a ponto de uma casa não se parecer em nada com um lar, quanto no sentido do estranhamento do ser humano com a máquina. Isso está bem representado no filme, aliando uma crítica social finamente tecida a momentos divertidos. Diversas vezes, porém, motes paralelos são traçados e, não tão engraçados, acabam ocupando a maior parte do filme. Por fim, um filme estranho, irregular, mas com momentos de valor.

    Victor Tanaka | Em 12 de Junho de 2021 | NOTA: 6.0
  • Uma divertida crítica a utilização das novas tecnologias de maneira burra para afirmação social, através da ambientação e sons ao invés dos diálogos. Poderia ser mais curto.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 16 de Março de 2020 | NOTA: 7.5
  • Tem alguns momentos engraçados e uma observação interessante sobre a modernidade e o aprisionamento tanto tecnológico quanto domiciliar. Mas Keaton já havia feito tal observação em A Casa Elétrica na década de 20. Obs: o futuro de Tati é bem atual e real.

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Novembro de 2018 | NOTA: 8.0
  • O senso de humor e a estética simples de Tati encantam; é incrível a antítese que o diretor constrói entre o subúrbio de sua cidade fictícia e a morada da "alta sociedade", que em 'Meu Tio', vira o objeto de crítica à uma sufocante perda de identidade.

    Gabriel Caldeira | Em 12 de Novembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • 'uma fonte de comicidade é que isso fique em pé'; uma única abordagem: a vida doméstica e urbana... 'e que isso funcione e que isso possa funcionar'.

    Chcot Daeiou | Em 17 de Maio de 2017 | NOTA: 8.5
  • 1o. Tati que vejo. Bacana a crítica à tecnologia, é gracioso, inventivo, tem umas sacadas legais, belos quadros, desenho de som interessante, resgata um certo charme do cinema mudo, tudo lindo, pena que é chato pra dedéu. Não dei sequer uma risadinha.

    Josiel Oliveira | Em 24 de Junho de 2016 | NOTA: 7.0
  • A relação esquizofrênica entre homens e máquinas, o caos urbano e a doçura atabalhoada do tio: eis uma obra-prima convidando a ser vista e revista.

    Patrick Corrêa | Em 25 de Março de 2015 | NOTA: 9.0
  • A obra prima de Tati não é o melhor filme desse diretor e comediante insuperável em seu mínimos movimentos poéticos.

    Wellington Conegundes da Silva | Em 04 de Dezembro de 2014 | NOTA: 10.0
  • O humor como produto do meio, sem consequências, mas sendo derivado do lado mais curioso de um mundo de aparências. Simbólico e gracioso como só os filmes de Tati.

    Douglas R. de Oliveira | Em 12 de Novembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • 17/02/01

    Eduardo Scutari | Em 25 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Keaton e Chaplin já haviam feito muito melhor na década de 20.

    Lucas Delon | Em 29 de Julho de 2013 | NOTA: 4.0
  • A ingenuidade de uma comédia bem simples retratada de forma carismática.

    Moisés Costa Lins | Em 28 de Julho de 2013 | NOTA: 7.0
  • Tem muita coisa interessante, mas não se foi só comigo, mas algo não funcionou: dei uma risada a cada 10 minutos! E o pior, nos intervalos a constante repetição de trilha e cenários não preenchia a lacuna humorística. Em suma, um sofisticado filme chato.

    Angelão | Em 15 de Junho de 2013 | NOTA: 5.0
  • Sete.

    Alexandre Marcello de Figueiredo | Em 06 de Maio de 2013 | NOTA: 7.0
  • Não é daqueles que se entra na atmosfera já de início,mas depois que se pega o estilo é daquelas coisas deliciosas impossíveis de perder o sabor. Hulot seria melhor se tivesse falas,muitas vezes ele é artifical.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 10 de Novembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • De Chaplin à Mr. Bean, "o humor ingênuo" utilizado para satirizar hábitos sociais se perpetuou com o tempo. Nesse contexto, Tati e sua charmosa comédia surgem para relembrar o valor da família, mesmo diante de tempos modernos tão sedutores como estes...

    Vinícius de Castro | Em 23 de Outubro de 2012 | NOTA: 7.0
  • Aqui o autor exercita o controle de cena. Tati criou uma obra prima do humor que transcende os limites do gênero. Para a maioria um humor que não vai arrancar gargalhadas gratuítas, porém ele infiltra com uma delicadeza se tornando algo genuíno.

    Wellington Conegundes da Silva | Em 26 de Agosto de 2012 | NOTA: 10.0