- Direção
- Ming-liang Tsai
- Roteiro:
- Ming-liang Tsai
- Gênero:
- Drama, Comédia, Musical
- Origem:
- França, Taiwan
- Duração:
- 114 minutos
Lupas (10)
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Corpos que se encontram para tentar aplacar a solidão. O mal-estar moderno e sua inclinação a incomunicabilidade. Tsai Ming-Liang explora o insólito das relações humanas, o estímulo sensorial da imagem e a simbologia do ato sexual. O diretor sempre consegue um novo olhar na captação das insatisfações de um mundo em transformação.
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É estranho, esquisito e descolado, é também moderno e confuso, lento ( extremamente lento) chato, caricato, divertido, ofensivo e nojento. É um pouco de tudo e nada ao mesmo, afinal de contas pouco pode se tirar de proveito ou de questionamento que não passe da gratuidade, nem as típicas observações do diretor à respeito da incomunicabilidade. Sei lá, estou em dúvida.
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Foi o filme mais carnal que assisti do Tsai Ming-Liang, mas ainda assim, ele trata com maestria a incomunicabilidade, o isolamento, a falta e a procura do amor.
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Não é muito a minha praia, mas ainda consegue-se ver a mão de Tsai aqui (principalmente no final).
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vi há muito tempo.
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Epítome da proposta cinematográfica de seu diretor.
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13/05/11
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Números musicais de gosto altamente duvidoso, chinesas em gritinhos histéricos, diálogos mecânicos e um final de dar vergonha alheia. Dá pra ser bom assim?
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Um musical silencioso, um drama pornográfico, uma história de amor, solidão, desapego, silêncio, ao mesmo tempo orgânica e repulsiva, cheia de simbolismos, da água como quaisquer necessidades, da melancia como o sexo, de proximidade física e distância.
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Divertidissimo.Humor (mais que) negro de colorido berrante e closes em lugares estrategicos. É uma ótima mistura do erótico com o musical e funciona em todas as cenas. Ótimo ver o sexo alegre,como prazer,talvez o tema mais injustiçado do cinema.