- Direção
- Joaquim Pedro de Andrade
- Roteiro:
- Joaquim Pedro de Andrade (escrito por), Mário de Andrade (romance)
- Gênero:
- Comédia, Fantasia
- Origem:
- Brasil
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (19)
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Alegoria sociocultural que se utiliza da bizarrice não como mera polêmica, mas para fornecer um retrato quase atemporal do Brasil e que tem seu fundo de verdade. E não é toda hora que um elenco desse naipe se reúne.
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Insanidade boa!!!
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João e o Pé De Feijão, Saci Pererê, A galinha dos ovos de ouro, duendes irlandeses.. Ah, Macunaíma foi um sopro de liberdade e criatividade que o cinema brasileiro perdeu bastante depois dois gelados anos 1970. Não envelheceu e continua atual e potente.
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JPA pega essa OP modernista antropofágica, marco da nossa literatura, quase inadaptável, e adiciona elementos do tropicalismo, da chanchada, do momento anti-ditadura, puta direção de arte numa adaptação livre mas q respeita o espírito da original da obra.
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Engraçadinho, mas Joaquim Pedro de Andrade teve dias melhores.
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É basicamente uma comédia non-sense satírica do povo brasileiro e seus costumes e folclores.O que incomoda é que o filme que pretende ser um manifesto contra o preconceito racial é extremamente preconceituoso com as figuras femininas(vaginas descartáveis)
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Estética por demais transgressora e fanfarrona com bons momentos. No geral um filme muito mais "alternativo" e curioso do que qualquer outra coisa. Como eu gostava do Paulo José, um dos maiores atores desse país. No final cresce bastante, posso rever...
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Macunaíma, o filho do Brasil. Cara de um, focinho de outro.
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Entre bizarrices e loucuras, Joaquim Pedro de Andrade trouxe para o cinema um clássico de nossa literatura, mas o resultado final não é nada engraçado e às vezes, enfadonho.
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Muito doido, não só o personagem como tb a história, uma excelente crítica, um retrato do Brasil... divertido e exagerado...
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Comédia mais anárquica já feita aqui.
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Colorido, surrealista e satírico até o talo, a obra nos apresenta um dos personagens mais icônicos da nossa literatura: Macunaíma, uma espécie de personificação do jeitinho brasileiro. Para ser visto e revisto.
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Um tanto quanto estranho à primeira vista, Macunaíma é uma obra hilária, gostosa e fiel à proposta literária de Mário de Andrade. O país de diversidades é mostrado de forma icônica, através de um ritmo ágil e de cenários coloridos. Surreal e imperdível!
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Filme bem adaptado de um livro bem chato. Dispenso.
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Tem toda a metáfora da obra original que parece ser interessante, entretanto, esta adaptação é tão exagerada e forçada que as vezes fica insuportável mesmo, lembrando até os filmes da série "Todo Mundo em Panico".
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Prato típico de um país inventado! A aventura de Macunaíma é surrealista, desvairada, sai do buraco para voltar a cair nele! É um mundo de cores vibrantes, personagens caricatus, onde preto vira branco e pato caga dinheiro! É boçal ou jeitinho tupiniquim?
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Começo digno..... apenas.
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Divertido,grotesco,folclorico e muito insano,ou não: - O poço que colore os pretos de branco; - Uma mulher que tira um cigarro da vagina e que ao fumar transmuta a pessoa; - A Iara que afunda pessoas para o rio e só deixa o sangue; Paulo José rei !
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Tanto a obra do Andrade escritor, quanto a obra do Andrade diretor almejaram escancarar a identidade nacional, o que avaliado tantas décadas após, se confirma que ambos foram bem sucedidos. Pena que o filme tenha envelhecido mal.