- Direção
- Stephen Frears
- Roteiro:
- Peter Morgan
- Gênero:
- Histórico, Biografia, Drama
- Origem:
- França, Reino Unido, Itália
- Duração:
- 97 minutos
- Prêmios:
- 64° Globo de Ouro - 2007, 79° Oscar - 2007
Lupas (19)
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Nossa, que filme!! Helen Mirren carrega o filme nas costas, uma atuação perfeita de uma rainha,
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O melhor filme do diretor com uma atuação memorável.
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Algo bem semelhante a ''O Discurso do Rei''. Mas também, é a filha dele...
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O roteiro é excelente em seu relato de situações e personagens e em seu olhar crítico sobre a realeza. Michael Sheen como o primeiro ministro da época estar muito bem, mas o que Helen Mirren faz no papel da rainha é de arrepiar. Retrato colossal!
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12/04/14
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05/06/07
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Helen Mirren pode ter merecido o Oscar, mas, cá pra nós, que personagens/vidas chatos!!
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Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.66
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Não gostei. Trata-se de um FOLHETIM politico, enaltecendo a figura de TONY BLAIR, que na realidade é uma figura bastante controversa, que o diga os ÁRABES HELEN MIRREN, JAMES CROMWELL e MICHAEL SHEEN, salvam o filme, com atuações convincentes.
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Uma das melhores atuações do século, em um filme elegante e majestoso.
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Um bom filme.Nada além disso.
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A mensagem é transmitida na medida certa...
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parece bobo e fraco, mas na real ele constrói o que propõe com fidelidade, abrindo espaço para cenas que não necessitam de pudor, mas articulam muito bem mesmo assim.
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... passa tempo!
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Filme pra um público que gosta de história e se sente fazendo parte dela ao acompanhar pelo olhar da família real a trágica morte de Diana. Hellen Mirren está sensacional.
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Digam o que quiserem sobre esse filme, mas eu achei ele um bocado interessante e corajoso por mostrar que a realeza britânica não é tão forte e impenetrável quanto aparenta ser.
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Quando ouvi boatos de que fariam um filme sobre a família real inglesa e sobre a morte da Princesa de Gales não imaginei que seria tão maduro. Cinema para gente grande.
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Um registro próximo e realista do cotidiano de uma monarca lendária talhado com precisão cirúrgica.
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O principal mérito da direção de Frears é tirar o foco somente de Helen Mirren e colocar também em cima do excelente texto de Peter Morgan. Muito bom!