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- Direção
- Alejandro González Iñárritu
- Roteiro:
- Guillermo Arriaga (roteiro e ideia), Alejandro González Iñárritu (ideia)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos, França, México
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 142 minutos
- Prêmios:
- 64° Globo de Ouro - 2007, 79° Oscar - 2007, 59° Festival de Cannes - 2006
Lupas (41)
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É um bom filme, que peca em suas qualidades (?): a direção firme e competente é megalomaníaca e exagerada; as tramas sinceras e bem atuadas beiram o estereótipo; o estilo classudo e bem filmado quase mendigam premiações. E tudo isso vai e volta.
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29/05/07
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A intensidade do sofrimento dos personagens apenas só faz melhorar a imagem do filme, que pode ter momentos ruins e constrangedores, mas possui capacidade para superar todos eles sozinho. Cata Blanchett brilha!
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O filme seria bem melhor e menos cansativo sem a história japonesa. Porém, o choque cultural presente no filme e as fortes atuações retratando isso são emocionantes.
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O universo de historias paralelas de Inarritu ganha agora dimensões mais abrangentes, globais. Mas desta vez nenhuma delas possui tanta profundidade. Apesar do belo esboço a respeito da interação globalizada.
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A impotência do ser humano perante o universo, onde o acaso pode arruinar toda uma vida, um pequeno ato acarreta uma série de consequências maiores e a distância e ignorância não permitem que saibamos de quase nada disso. Direção de mestre.
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Técnica: 9.0 Ciência: 8.0 Arte: 9.5 Total: 8.83
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Dessa vez, Iñárritu projeta seu "estilo" a nível global, e obtém como resultado, um filme menos frenético do que os dois primeiros, porém mais acessível, digamos assim. As atuações merecem destaque.
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Filme bom, apenas. Bom de assistir e fácil de esquecer!
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Faltou direção e roteiro para tanta ambição!
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Filme exploitation bem vagabundo, desgraça aqui é pouco, da pior forma de manipulação que pode haver no cinema.
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Maravilhoso e irritante na mesma proporção.
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Possui um roteiro bem desenvolvido e preso. Porém no final, fica a sensação de que tinha menos a dizer do que parecia, a princípio.
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Pretensioso e confuso, mas com belas atuações e mensagens. Boa direção.
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A cruel distância, metafórica ou não, entre pais e filhos, e a síndrome americana pós 11 de setembro se materializam em um filme intenso e de bom gosto. Justifica sim, todo as premiações.
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Vi e revi e até hoje não encontrei um motivo que interligasse as histórias tão desconexas que Babel narra, esse Cinema megalomaníaco de Inãrritu, que visa o macro passando por cima da subjetividade, enfim, é um trabalho que não me afeta
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Bom filme. Bem urdido, muito bem contado, logicamente sempre tem um escorregão, só não entendi, que a AMÉLIA, babá mexicana, ia ser extraditada, e o RICHARD, telefona do MARROCOS, informando-a que vai chegar. São escorregões.
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Se não fosse pela personagem e atuação da Adriana Barraza não existiria nem ao menos uma silhueta minguante desse filme.
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Bom filme, mas soa superficial e falta algo ao roteiro para que amarre as histórias de forma convincente.
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Um tanto pretensioso, tem méritos por colocar em cena os talentos incontestáveis de Brad Pitt e Cate Blanchett.