- Direção
- Roteiro:
- John Grisham (romance), Akiva Goldsman (roteiro)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 149 minutos
- Prêmios:
- 54° Globo de Ouro - 1997
Lupas (13)
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Joel Schumacher reuniu um elenco de primeira classe pra nos instigar com temas muito polêmicos (e alguns deles nefastos), nos fazendo pensar sobre justiça, leis e a eterna questão racial americana. Obtém sucesso nos questionamentos, ainda que com certos exageros que prejudicam o todo.
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Filmes de tribunal são minha fraqueza. Talvez uma montagem melhor, com a retirada de algumas cenas desnecessárias tornasse o resultado mais positivo.
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A inspiração para o livro, base desse filme, veio do caso do estupro e agressão de Marcie Scott, de doze anos, e de sua irmã Julie Scott, de dezesseis anos. No entanto, os Scotts eram brancos e seu agressor, Willie Harris, era negro.
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A força da história e seu elenco excepcional são o destaque dessa história envolvente, sobre questões morais, legais e éticas, sobre escolhas, preconceitos e racismo. No tribunal o filme não se sai tão bem como outros do gênero, ficando muito fragmentado em uma narrativa que tinha muito potencial, é o restante dos plots, também espetacularizam a violência e se fragmentam em muitas histórias que incham o filme, oque prejudica o ritmo, algumas arestas se aparadas teriam feito bem ao filme.
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Não é extraordinário, não é de Oscar, não está entre os melhores da década e acabou sendo um pouco esquecido. Mas é um filme necessário e coeso. Há uma desandada aqui e acolá (emoção barata e retrato soft da Klu Klux Klan), entretanto isso não o torna ruim. O discurso final no tribunal retrata o próprio diretor: pouco técnico e com trabalhos menores, mas que aqui fez algo relevante.
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Ótimo elenco, nesse drama de tribunal polêmico.É bom.
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Que filme tenso, lindo e triste. Como podem existir pessoas tão malignas, mas o que me impressiona são essas pessoas acreditarem que estão fazendo um bem a humanidade, que horror, mas o que foi aquele final, aquele depoimento, me senti lá, chorei... Lindo
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Tem seus exageros (a Klan a luz do dia em frente ao tribunal não dá ..), mas trata-se de um filmaço, que comove e choca na mesma proporção, e muito disso pelas atuações de McConaughey & L. Jackson (e tem a Bullock ainda, linda). Schumacher acertou aqui.
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19/04/97
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Tem aquela cara de filme feito para abocanhar o Oscar, mas sem soar esquemático ou mesmo artificial, como o termo pode vir a sugerir – e talvez por isso tenha passado tão em branco nas premiações em sua época.
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Oito.
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O livro é ótimo e o filme não fica atrás. Destaque para a ótima atuação de Matthew McConaughey, uma surpresa para mim.
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Apesar dos habituais clichês, naturais em filmes de DRAMA DE TRIBUNAL, o filme comove, sem chegar a cair no melodramático. RECOMENDÁVEL