Saltar para o conteúdo
7,8
Média
497 votos
?
Sua nota
Direção
John Carpenter
Roteiro:
John Carpenter (roteiro), Debra Hill (roteiro)
Gênero:
Suspense, Terror
Origem:
Estados Unidos
Duração:
91 minutos

Lupas (73)

  • Christopher Lee sempre disse que seu maior arrependimento na carreira foi ter recusado o papel do psiquiatra nesse filme. E ele tinha razão. Daqueles filmes de terror que fazem jus ao título de "clássicos".

    Douglas Braga | Em 09 de Setembro de 2017 | NOTA: 8.0
  • nao. Definitivamente, nao.

    Daniel Martins | Em 29 de Agosto de 2017 | NOTA: 5.5
  • Entendo que seja um clássico e tudo mais. Porém as atuações são ruins e outros erros comprometem. É bom como diversão mas poderia ser melhor.

    Júnior | Em 27 de Agosto de 2017 | NOTA: 6.0
  • O vilão do filme aparece durante o dia, e mete tanto medo quanto sua imagem noturna. Como não amar?

    Douglas R. de Oliveira | Em 03 de Julho de 2017 | NOTA: 9.0
  • Carpenter domina a câmera de maneira impressionante, conseguindo criar uma das mais fortes atmosferas de tensão do gênero e um vilão icônico e psicologicamente aprofundado.

    Gabriel Frati | Em 06 de Abril de 2017 | NOTA: 8.0
  • Um dos grandes suspense do cinema. Uma trilha sonora perfeitamente casada com a atuação de Michael Myers. Aliás a criação deste vilão é uma das coisas mais fabulosas que Carpenter fes em sua vida! Filmaço! Abraços!

    Marco Roberto de Oliveira | Em 12 de Janeiro de 2017 | NOTA: 9.0
  • Nosso ponto de vista ocasionalmente confunde-se com o do assassino quando a câmera resolve espiar pelos olhos dele, e basta só isso e a trilha retinente para manter a tensão até o fim, num jogo de perspectiva nos faz cúmplices e vítimas, ao mesmo tempo.

    Júnior Souza | Em 07 de Dezembro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Um dos melhores exercícios de câmera da história do cinema.

    Renato Abbt Keppe | Em 01 de Novembro de 2016 | NOTA: 9.5
  • O horror nos olhos e em planos engenhosos que trazem à tona o pesadelo encoberto.

    Patrick Corrêa | Em 15 de Setembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Fora alguns bons movimentos de câmera nunca deixa de ser um filme tolo que não assusta ninguém, talvez criancinhas bem pequenas.

    Eliezer Lugarini | Em 27 de Julho de 2016 | NOTA: 3.5
  • Basicamente uma enrolação pro nada, na mesma media dos outros do genero, aborrecido e tedioso.

    Nilton Araujo Reis | Em 29 de Agosto de 2015 | NOTA: 5.0
  • O terror evoluiu muito, mas não a ponto de superar isso.

    Wellington Conegundes da Silva | Em 05 de Junho de 2015 | NOTA: 9.5
  • Cinema de primeira. Atmosfera, trilha sonora, câmera, as sacadas, sensualidade. É incrível as referências que Pânico tirou daqui. E bela frase final.

    Josiel Oliveira | Em 03 de Maio de 2015 | NOTA: 9.0
  • John Carpenter mostrando porque é um mestre quase inigualável. Filme sobre o medo constante, concepção de atmosfera pra lá de eficiente, insinuaçõe, trilha sonora fodinha, etc

    Daniel Mendes | Em 24 de Março de 2015 | NOTA: 8.0
  • Um suspense redundante, cheio de sustos baratos e que não chega a lugar algum. Embora não seja de todo ruim, pelo contrário, há bons momentos, o que se tem é uma obra oscilante demais, com um roteiro falho com determinados personagens (o médico).

    Kennedy | Em 07 de Março de 2015 | NOTA: 5.0
  • Uma verdadeira aula de perspectiva audiovisual (brincando de forma sádica com o que não está em tela) e de jogo de câmera como recurso narrativo aterrorizante e realista. Uma aula de direção de filmes de terror. Uma aula de cinema.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 29 de Dezembro de 2014 | NOTA: 8.5
  • As cenas de susto e o suspense são ótimos. A qualidade não passa despercebida! A boa fotografia torna o filme atual.

    Patrícia Martinez | Em 22 de Dezembro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Um vilão que mostra sua cara em plena luz do dia, mas quase ninguém consegue vê-lo... Apenas quem ele quer que o veja. A fotografia opressora, a câmera na mão de um gênio e a trilha sonora memorável criam a atmosfera perfeita.

    Francisco Bandeira | Em 11 de Dezembro de 2014 | NOTA: 10.0
  • Carpenter, com seus enquadramentos precisos e revelando muito pouco do personagem principal, consegue criar uma atmosfera única. A Máscara, a escuridão, o carro, a casa, todos os elementos são usados para implantar o medo... o medo do desconhecido.

    Danilo Willian de Godoy | Em 11 de Agosto de 2014 | NOTA: 9.5
  • A jogada de câmera é algo que destaca muito no filme, nos dando a sensação de que Michael Myers está em todos os lugares, porém em muitos momentos, pela falta de ação, temos um sentimento de apatia.

    Gustavo Fernandes Mota | Em 10 de Agosto de 2014 | NOTA: 7.5