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- Direção
- John Carpenter
- Roteiro:
- John Carpenter (roteiro), Debra Hill (roteiro)
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (73)
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Christopher Lee sempre disse que seu maior arrependimento na carreira foi ter recusado o papel do psiquiatra nesse filme. E ele tinha razão. Daqueles filmes de terror que fazem jus ao título de "clássicos".
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nao. Definitivamente, nao.
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Entendo que seja um clássico e tudo mais. Porém as atuações são ruins e outros erros comprometem. É bom como diversão mas poderia ser melhor.
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O vilão do filme aparece durante o dia, e mete tanto medo quanto sua imagem noturna. Como não amar?
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Carpenter domina a câmera de maneira impressionante, conseguindo criar uma das mais fortes atmosferas de tensão do gênero e um vilão icônico e psicologicamente aprofundado.
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Um dos grandes suspense do cinema. Uma trilha sonora perfeitamente casada com a atuação de Michael Myers. Aliás a criação deste vilão é uma das coisas mais fabulosas que Carpenter fes em sua vida! Filmaço! Abraços!
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Nosso ponto de vista ocasionalmente confunde-se com o do assassino quando a câmera resolve espiar pelos olhos dele, e basta só isso e a trilha retinente para manter a tensão até o fim, num jogo de perspectiva nos faz cúmplices e vítimas, ao mesmo tempo.
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Um dos melhores exercícios de câmera da história do cinema.
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O horror nos olhos e em planos engenhosos que trazem à tona o pesadelo encoberto.
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Fora alguns bons movimentos de câmera nunca deixa de ser um filme tolo que não assusta ninguém, talvez criancinhas bem pequenas.
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Basicamente uma enrolação pro nada, na mesma media dos outros do genero, aborrecido e tedioso.
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O terror evoluiu muito, mas não a ponto de superar isso.
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Cinema de primeira. Atmosfera, trilha sonora, câmera, as sacadas, sensualidade. É incrível as referências que Pânico tirou daqui. E bela frase final.
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John Carpenter mostrando porque é um mestre quase inigualável. Filme sobre o medo constante, concepção de atmosfera pra lá de eficiente, insinuaçõe, trilha sonora fodinha, etc
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Um suspense redundante, cheio de sustos baratos e que não chega a lugar algum. Embora não seja de todo ruim, pelo contrário, há bons momentos, o que se tem é uma obra oscilante demais, com um roteiro falho com determinados personagens (o médico).
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Uma verdadeira aula de perspectiva audiovisual (brincando de forma sádica com o que não está em tela) e de jogo de câmera como recurso narrativo aterrorizante e realista. Uma aula de direção de filmes de terror. Uma aula de cinema.
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As cenas de susto e o suspense são ótimos. A qualidade não passa despercebida! A boa fotografia torna o filme atual.
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Um vilão que mostra sua cara em plena luz do dia, mas quase ninguém consegue vê-lo... Apenas quem ele quer que o veja. A fotografia opressora, a câmera na mão de um gênio e a trilha sonora memorável criam a atmosfera perfeita.
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Carpenter, com seus enquadramentos precisos e revelando muito pouco do personagem principal, consegue criar uma atmosfera única. A Máscara, a escuridão, o carro, a casa, todos os elementos são usados para implantar o medo... o medo do desconhecido.
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A jogada de câmera é algo que destaca muito no filme, nos dando a sensação de que Michael Myers está em todos os lugares, porém em muitos momentos, pela falta de ação, temos um sentimento de apatia.