- Direção
- John Carpenter
- Roteiro:
- John Carpenter (roteiro), Debra Hill (roteiro)
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (73)
-
05/10/2023
-
Tensão que lhe prende como um bom suspense/terror tem que ser.
-
Como sempre a direção do Jhon é excelente e conduz bem a história. Mais de terror não tem nada é só um thriller de suspense mesmo
-
Um trabalho de mise en scène que merece todos elogios que acumulou com o passar dos anos.
-
Envelheceu mal demais. As mortes são ridículas e carecem de tensão. Ao menos inaugurou um novo gênero e influenciou muitos filmes melhores.
-
impossível não ficar querendo ainda mais. filmaço.
-
Com os olhos de hoje o filme pode parecer lento demais, ou com clichês já vistos mil vezes, porém se a analisamos sua época e como foi precursora de muitos recursos, vira uma quase obra prima, como a abertura em primeira pessoa, o clima sempre tenso e a câmera na mão! Grande terror.
-
Climao maravilhoso de suspense. Mas os 15 minutos finais são insanos.
-
O clima de suspense/ terror é muito bem construído pelo diretor. As jump scares com Myers também são boas, e a trilha sonora é marcante. O filme influenciou muitos outros dos anos 80, mas hoje já não bota muito medo.
-
A partitura, a sequência inicial em câmera subjetiva e a opção de filmar os personagens de longe quando caminham pelas ruas - dando a entender que estão sendo vigiados - são os trunfos. Mas as mortes poderiam ser mais assustadores e as atuações, melhores.
-
A construção da lenda e do medo, pela dupla Carpenter e Debra em efervescência de estilo e inspiração, unindo o poder simbólico e psicosexual com seus sintetizadores e sua construção de horror, tão atmosférica que a ameaça do Michael está em cada frame.
-
A mesma fórmula seria utilizada em Sexta-Feira 13 (apenas trocando o ambiente urbano pela floresta), e M.Myers se mostra de fato um vilão quase onipresente na história. Porém os 15min finais são imperdoáveis, desconexos do padrão mostrado anteriormente.
-
John Carpenter realiza através de uma direção minimalista e bastante efetiva, um verdadeiro pesadelo expressionista de sombras e ângulos desconcertantes (além de uma trilha sonora arrepiante), entregando assim o slasher definitivo que serve de referência para o horror moderno até hoje. E Michael Myers representa o mal absoluto, onipresente, inexpressivo, irracional, que não descansa e nunca morre.
-
Há pouca coisa acontecendo em Halloween, mas há muito de subversivo do ponto de vista do medo. A figura de Meyers representa o medo que está ali, está próximo, está vindo. Quando se aproxima ou se esconde nos sombras e arbustos são os melhores momentos.
-
Carpenter constrói perfeitamente a imagem do mal só esperando a hora de sua confirmação. Um clima que permeia do início ao fim, impulsionado pela sua própria trilha sonora original. Sua obra-prima!
-
Tem seus méritos por algumas passagens com a câmera e pelo atual contexto histórico envolvendo o gênero. Porém isso com certeza não justifica o tedioso assassino do Halloween. A essa altura outros já haviam se saído bem melhores.
-
Genius, revisto: 20-03-2018
-
Roteiro muito simples, não chega a cansar ou parecer chato, mas é de se esperar algo um pouco mais interessante. As cenas de terror são todas eficientes, mas o filme traz aquela sensação de que ficou devendo algo. Sessão de Tarde para terror.
-
Filme que prioriza os personagens e a atmosfera de desconforto e tensão, ao invés de sustos idiotas e violência desenfreada gratuita. Eternamente, o melhor dos slashers.
-
A câmera de Carpenter passeia por ruas e casas representando uma ameaça constante, criando um forte clima de suspense e tornando Myers um vilão assustador por ser quase onipresente.