- Direção
- Ingmar Bergman
- Roteiro:
- Ingmar Bergman (escrito por)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Suécia
- Duração:
- 93 minutos
Lupas (11)
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As qualidades artísticas são inegáveis, mas não gosto tanto das observações do cineasta quanto a natureza humana e a atmosfera de seus filmes nem sempre surte efeito comigo.
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Bergman traça um paralelo entre a decadência da instituição circense e a decadência moral do ser humano.Todo filme de Bergman tem algo a se extrair mas este talvez seja um dos que menos ofereça.Um conto triste, amargurado mas sem a profundidade costumeira
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Um exercício de humilhação filmado por Bergman da maneira contundente de sempre. O flashback inicial é uma obra de arte à parte.
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Bergman se diferenciando desde cedo, dando preferência às soluções difíceis e acertando pontualmente nos diálogos, que viriam a ser destaque nos seus futuros trabalhos.
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28/10/07
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Sob um verniz de simplicidade, Bergman discorre sobre ciúme, o lugar do artista, arrependimento e consequências. Um pequeno tesouro ofuscado por outros títulos mais vistos e comentados da sua filmografia.
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Aqui ocorre um fenômeno natural raro: Bergman sendo influenciado por Chaplin, uma lenda interferindo claramente em outra. A falsa câmera subjetiva no começo da luta final no picadeiro é inesquecível.
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Oito.
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Sobre uma certa ambiguidade, relação de amor e ódio com a arte. Ao mesmo tempo que se faz rir, se anda por uma tênue linha em que o próprio artista se torna objeto do riso, se expõe demais.
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Excelente história de casamentos partidos,reconciliações e novos desejos. Bergman é o mestre da alma humana.
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o triângulo na obra é tão oferecido que chega a um dramático convencedor, Bergman faria coisas semelhantes mais com mais originalidade.