
- Direção
- Sergio Leone
- Roteiro:
- A. Bonzzoni (história), Víctor Andrés Catena (história / roteiro), Sergio Leone (história / roteiro), Jaime Comas Gil (roteiro), Tonino Valerii (roteiro - não creditado), Clint Eastwood (não-creditado), Ryuzo Kikushima (roteiro 'yojimbo' não-creditado), Akira Kurosawa (roteiro 'yojimbo' não-creditado)
- Gênero:
- Ação, Faroeste, Suspense
- Origem:
- Alemanha Ocidental, Espanha, Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (47)
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Primeiro filme da trilogia dos dólares, Por um Punhado de Dólares é mais um ótimo filme de Sergio Leone. A direção de Leone é ótima, não só pelas ótimas cenas de tiroteio, mas principalmente pela tensão criada. Os 30 minutos finais são excelentes. O roteiro é simples, mas a história é bem contada. Clint Eastwood está ótimo, e gostei também de Gian Maria Volonté. A trilha de Morricone é excelente. O roteiro podia ser melhor em algumas coisas, mas isso é muito pouco. Ótimo começo de uma trilogia.
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E aqui começou a maravilhosa trilogia dos dólares. Considero o mais fraco dos três, deixando claro que o filme está longe de ser fraco.
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O mocinho que tudo pode em uma película banal.
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Alguém gosta disso de verdade? A história é tão boba e ridícula que acredito que nem as crianças devem gostar. Dublagem terrível que por si só já destrói o filme. Dá pra chamar de espaguete mesmo, no sentido de chinfrim. Também é bom para dormir. Cult, 25-02-2020.
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Um exemplo da genialidade de Leone: Promover um simples personagem coadjuvante (o homem dos caixões) como um exercício de dualidade, em meio aos esteriótipos dos protagonistas e das paisagens áridas. Genial.
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Se em "No Tempo das Diligências" John Ford funda John Wayne como o mito do faroeste norte-americano, aqui Sergio Leone faz semelhante com Clint Eastwood no faroeste italiano.
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bem inferior à Yojimbo de Kurosawa, seu ponto alto é a trilha sonora e Leone começando a praticar sua linguagem de westerns.
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Apesar da simplicidade do roteiro, a diversão é garantida pela grandeza do personagem de Eastwood, que não precisa de muitas palavras para mostrar o quão foda é. É ainda há todo um clima de tensão, especialmente no final, e a trilha do genial Morricone.
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É bem ingênuo, mesmo para um faroeste italiano. Mas vê-se um embrião das eminentes obras-primas de Leone nesse gênero.
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O mais fraco da trilogia do "Homem Sem Nome", mas foi aí que tudo começou, desde os ótimos tiroteios, personagens ambíguos e a trilha espetacular de Morricone. E o que dizer da cena da chapa de ferro?
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24/05/2016
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A cena final faz jus aos nomes de peso que o filme carrega, Eastwood, Leone e Morricone.
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Bem divertido ver uma pessoa inteligente enganar pessoas irracionais e instintivas. Tem cenas engraçadas e outras bem tensas. É um autêntico filme de gênero e se assume como tal.
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Longe de ser um filme fraco, acho o mais fraco da trilogia. Mesmo assim um bom filme.
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Leone exagera na troca de tiros e este definitivamente não é seu forte. Seu forte é criar tensões absurdas através do silêncio e suor de seus personagens, algo que ele reserva para os últimos dez minutos de projeção com um duelo daqueles memoráveis.
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É um deleite para os olhos e uma lavagem para alma assistir a justiça sendo feita pelas mãos, ou pelo revólver, de Eastwood. Em tempos como estes, também aqueles, trabalhos assim deviam servir de inspiração para atos visivelmente necessários.
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É claro que se for comparado aos outros dois exemplares da Trilogia dos Dólares este aqui sai perdendo. Mas é um Western dos mais ariscos e canalhas que se tem por aí. E a direção rebuscada - um pouco menos - de Sergio Leone é sempre um prazer de se ver.
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Aqui, o homem sem nome vai sim atrás de seus dólares e mais dólares, mas também não deixa de fazer justiças com as próprias mãos, ou melhor, balas. E como atira bem nosso amigo hein.
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O primeiro capítulo da trilogia é o menos ambicioso, simplório, pontual, e por isso, tão eficiente. Clint Eastwood mandando bala é demais.
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Uma homenagem para Kurosawa, que acaba tornando Por um punhado de dólares unica, não é atoa que é um dos meus preferidos da trilogia, ainda mais quando conhecemos o pistoleiro sem nome