- Direção
- John Ford
- Roteiro:
- Samuel G. Engel (roteiro), Winston Miller (roteiro), Sam Hellman (história), Stuart N. Lake (romance)
- Gênero:
- Faroeste
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 97 minutos
Lupas (13)
-
Os ecos de um homem. A primazia do espaço. O mito na construção da identidade de uma nação. O contador de histórias. O olhar! "Paixão dos Fortes" é uma verdadeira aula de composição, de estrutura narrativa, da fazer da câmera um objeto mágico por excelência. É grande Cinema! É John Ford!
-
Mise en scene absurda de John Ford, com bela fotografia, personagens bem aprofundados e trama rica em camadas.
-
Belo e lírico. Um quê de Vinhas da Ira. Trama fácil e até Victor Mature tá bem.
-
Doc Holliday é um cirurgião no filme, mas na realidade, ele era dentista. Em 1º de março de 1872, o Pennsylvania College of Dental Surgery, na Filadélfia, conferiu o grau de Doutor em Cirurgia Dentária a vinte e seis homens, um dos quais foi John Henry Holliday.
-
Nada de muito novo em seu gênero, mesmo para a época, mas cativante e bem conduzido, com o selo Ford de qualidade. O conflito entre a lei e o crime sempre pode render bem em mãos hábeis, e ainda sobra espaço para um ensaio de romance nada meloso.
-
Ford retoma temas recorrentes de sua filmografia nesse western ("raiz" na temática, mas com influências de outros gêneros), escolhendo a coesão e a pungência visual para segurar sua trama. No entanto, falta memorabilidade aos seus personagens.
-
tema recorrente no cinema de John Ford, o papel da lei e da honra através da construção dos Eua e a jornada do homem que mantém esses princípios em frente a violência de seu meio, grande Henry Fonda.
-
Tem lá uma narrativa antiquada, mas também toda aquela 'coisa' especial dos Westerns da época.
-
Mesmo não tendo me convencido como deveria ou eu não estava no clima, é um bom filme.
-
24/08/08
-
Como todos de John Ford, é filme sobre tradições, a América que expulsa os índios, instala sua moral e igreja e resolve seus problemas a bala. Técnica perfeita, fotograficamente é um western noir, belíssimo, os atores também ótimos.
-
Conciso, bem escrito, bem dirigido, ótima trilha musical, e uma fotografia de tirar o folego, em PRETO/BRANCO.
-
Apesar de algumas "licenças poéticas" (vida dos personagens e tempo) na versão histórica mais provável de "OK Curral" e de certo melodrama na vida de Doc, o filme se mantém sóbrio, graças à boa montagem e direção, além da trilha sonora adequada.