- Direção
- Roman Polanski
- Roteiro:
- Pascal Bruckner (romance), Gérard Brach (roteiro), John Brownjohn (roteiro), Roman Polanski (roteiro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos, França, Reino Unido
- Duração:
- 139 minutos
Lupas (15)
-
Vagabundagem do mais alto nível. Grosseiro até o talo do cabelo, tão envolvente e atmosférico quanto. A viagem do cruzeiro fascina, o passado narrado pela boca de mil dentes de Coyote é forçado pra diabo, mas é chamativo demais. Seigner tem a safadeza na alma, na própria figura. Seu olhar oblíquo, quebrado, levanta tudo que aparece pela frente.
-
Atmosférico, imersivo, sedutor, insano, humano... Repleto de cenas bizarras e com uma narrativa sempre imprevisível, nesse filme quem mergulha não sai mais.
-
Bem dirigido, com momentos marcantes e boas atuações. Não esqueço do diálogo entre a Bella e o Coyote: "Eu tenho duas notícias para te dar, uma boa e uma ruim. A 'boa' é que você ficou paraplégico e a 'ruim' é que eu vou cuidar de você!". Fantástico!
-
Loucura,crueldade,intriga,etc.....O lado obscuro do ser humano.
-
Baixaria propositalmente cafona, pois o filme mostra, na maior parte do tempo, o ponto de vista de um escritor medíocre muito bem interpretado por Peter Coyote. A direção de Polanski é sútil, mas muito rica. E o final é espetaculosamente bom.
-
Nunca fui muito adepto ao cinema do Polanski, mas confesso que este Lua de Fel me agradou, seu clima de filme B e esta aura bastante provocativa mas uma edição um pouco mais enxuta faria muito bem à este bom filme.
-
Sensual, provocativo e enigmático.
-
Mentiroso. Sem graça. Sem brilho. Atuações fracas... Lamentável.
-
08/04/94
-
Polanski coloca o dedo na ferida e mostra o quão nocivo pode ser quando o ser humano se rende ao seu lado obscuro. O erótico, que poderia se tornar banal, aqui torna-se necessário e romântico. Dos mais autodestrutivos e amargos. Filmaço.
-
Emmanuelle Seigner was hotter than hell!
-
Amor, ódio, paixão, luxúria, sensualidade, curiosidade e traição. Polanski mistura todos esses elementos em uma trama instigante e que, como é costumeiro nas obras do diretor, não deixa o espectador tirar os olhos do tela.
-
Uma das mais deliciosas e sutis metalinguagens do cinema.
-
Liberdade, prisão e paixão levados ao extremo.
-
O filme exala sensualidade, mas além disso possui uma trama que se alonga demais em certos momentos e que não chega a ser tão interessante, pelo menos não tanto quanto as outras obras de Polanski. Seigner, no entanto, caiu como uma luva em seu papel.