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- Direção
- Bernardo Bertolucci
- Roteiro:
- Franco Arcalli, Bernardo Bertolucci, Giuseppe Bertolucci
- Gênero:
- Histórico, Guerra, Drama, Romance
- Origem:
- Alemanha, França, Itália
- Duração:
- 317 minutos
Lupas (12)
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O orçamento original de seis milhões de dólares inflou para quase dez milhões de dólares. Foi financiado por três fontes diferentes: United Artists, Paramount Pictures e 20th Century Fox.
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Bertolucci é um mestre. Conseguiu estragar um filme que tinha tudo pra dar certo.
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É impossível negar seus atributos de grande épico, produção caprichada, fotografia exuberante, trilha e condução excelentes além de grandes atuações . Da mesma forma me parece impossível fechar os olhos para seu teor panfletário e seu exagero caricatural do personagem fascista de Atila mas o retrato da divisão de dois amigos de infância pela convenção social não poderia ser mais preciso e real.
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Bertolucci cria um épico sobre uma amizade improvável e nos mostra como houve (e como se dá) a ascensão do fascismo. A cena do "banho de merda" é inspiradora nesse clássico anti-fascista.
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Mega produção caprichada, só gigante, não tinha como dar errado. Fábula da luta de classes de uma geração c/a história italiana de pano de fundo (esperava + desse pano, mas ok) q termina num belo símbolo da morte do sonho da luta armada. 1ªpt-9,5/2ª-8,5.
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Deslumbre visual do fotógrafo Vittorio Storaro e do diretor de arte Ezio Frigerio não encontram respaldo no roteiro capenga e no populismo sentimental do diretor. Elenco internacional é um erro a mais.
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12/06/10
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Em dobradinha com Nós que nos Amávamos Tanto, traça parte da epopeia italiana no século XX. Apesar dos 317 minutos, é uma experiência fluida e hiper catártica, embora por vezes exagerada. Para os aficionados em Bertolucci, ainda rola a putaria costumeira.
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Assisti pela segunda vez e pude observar várias nuances que haviam passadas despercebidas na primeira vez, até pelo tamanho do filme. Bertolucci mostra bem a questão do fascismo. A fotografia é primorosa. Penso que é um filme completo, é como um belo quebra-cabeça, em que cada peça tem sua graça. 1ª parte: 10 / 2ª parte: 8,0.
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Exageradamente longo, mas é uma instrutiva aula de história! A primeira parte focada mais na crítica aos primeiros anos do século XX na Itália: trabalhadores rurais X patrões autoritários. O segundo ato é bom, mas nada comparado com o primeiro.
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Os apelos do comunismo de um lado e os do fascismo de outro, com as posições sendo progressivamente enrijecidas pelo conflito. Bertolucci não poupa sutileza ao mostrar a paranoia do período, e De Niro, no auge de sua forma, está ótimo!
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Épico impressionante, tem muita força. Bom demais acompanhar tamanha passagem do tempo, mostrar tanta vida e personagens em um mesmo lugar - podia explorar mais certas figuras. Suas imagens belíssimas são dominantes e não deixam a idiotia dos discursos socialistas derrubar tudo. *As apeladas de Bertolucci são artificiais (violência choca pela brutalidade, a v....... que ele tanto gosta é sentida em todos esses momentos).