No drama, e no estabelecimento de relações causais, acaba sendo o melhor dos filmes de monstros da Universal. Ainda que as cenas de maior frontalidade na presença do monstro não possuam a mesma potência de um Frankenstein, o drama circunstancial, e a própria dinâmica dos personagens secundários, funciona muito melhor do que nos filmes anteriores do ciclo.
Mais interessante pelos cenários e fotografia do que propriamente por seu roteiro que se esgota basicamente na premissa. Interessante apenas como curiosidade histórica.
Filmes para sessões duplas, na série Monstros da Universal, as obras sempre encontram uma maneira ligeira de três letras porem fim a trama. Mas sempre há um momento forte na história que as livram do completo esquecimento.
Delicioso clássico de monstros, que tem lá seus furos e maquiagem tosca, mas consegue desenvolver os personagens, com sentimentos como o amor, a culpa e o peso das consequências, além de ter um ótimo clima B e o charmoso estilo de sua época.