- Direção
- Peter Jackson
- Roteiro:
- Alice Sebold (livro), Peter Jackson (roteiro), Fran Walsh (roteiro), Philippa Boyens (roteiro)
- Gênero:
- Fantasia, Terror, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido, Nova Zelândia
- Estreia:
- 19/02/2010
- Duração:
- 135 minutos
- Prêmios:
- 67° Globo de Ouro - 2010, 82° Oscar - 2010
Lupas (39)
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Uma obra entre o thriller e o filme-família, cheia de encheção de linguiça, do convencional, feel-good, narração piegas, artificialidade, sem um tom certo, mas ainda com coração, belo visual (meio cafona), sensibilidade de amor e perda, uma doce fantasia.
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O filme não é fundo do poço algum, questões interessantes são jogadas na tela e discutidas, só que há uma enorme contradição durante boa parte do filme, com o desejo incessante de Jackson em construir seu universo ''fantástico''.
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A megalomania de Jackson decididamente não casa com uma trama sutil, ou pelo menos era isso que ela tenta/deveria ser. Se baseia apenas no visual faraonicamente artificial, já que não tem história a ser contada. Brega, tosco, com final assustador.
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Os defeitos são visíveis, e é ingenuo de mais para uma história tão forte. Peter Jackson se aventurou sem pensar, conseguiu tomadas maravilhosas e cenas inspiradíssimas, mas não foi o bastante. Saoirse Ronan perfeita!
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O começo é bom, o meio é sem temática e o fim, ridículo. O resultado disso não pode ser razoável sequer. 2,0 pelo bom começo e 2,0 pela boa atuação de Stanley Tucci.
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A sonegação de diretriz é o que mais incomoda. Quanto maior a expectativa, maior a frustração.
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Ah, "assistível".
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Um pouco exarado em alguns momentos (principalmente nas cenas que se passam no "outro plano"), mas no fim é um bom filme, com uma boa história e ótimas atuações (destaque pro Stanley Tucci).
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Deveria mudar o título para "A Queda".
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Exagerado.
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O limbo e o paraíso na concepção visual de Peter Jackson seriam como uma sucessão de vinhetas cafonas dignas de um Hans Donner. Seria uma comédia involuntária se não fosse tudo tão artificialmente grave e constrangedor.
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Emociona. Choca! Susan Sarandon garante.
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Bastante interessante,original e com efeitos de luz e imagem belíssimos. Saorse Ronan (essa garota é incrível) e Stanley Tucci perfeitos.
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Um filme belo e enigmático a respeito da morte. Navega por diversos gêneros enquanto acompanhamos uma história interessante, triste e imprevisível. Perde pontos por algumas ideias incoerentes e por apresentar simbolismos desnecessários.
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Os melhores momentos vão até a morte da bela Susie. Um filme bonito. Mas o final poderia ser bem melhor.
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Apesar do que dizem, The Lovely Bones não exige maiores explicações. É um bom filme, no todo, com uma boa interpretação de Saoirse Ronan e um desfecho nem tão convincente.
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Com boa atuação de Saoirse Ronan, o filme não consegue passar a força que a história necessita.
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Digamos que eu prefiro ficar no purgatório, a rever este filme. Aliás, "filme".
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Me desagrada o rumo da narrativa após a morte da protagonista, a concepção e execução do CGI, o 'overacting' de Susan Sarandon e Stanley Tucci, a falta de talento do Mark Wahlberg, e muitas outras coisas. De positivo, Saoirse Ronan.