
- Direção
- Oliver Stone
- Roteiro:
- Andrea Berloff
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 129 minutos
Lupas (10)
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Um dos mais diferentes de Stone. Emocionante e com efeitos funcionais, causa agonia naquele sufocamento e recria com perfeição os momentos de luto e ansiedade na espera de notícias - cada carro parando na porta é uma gelada na coração. O telefone toca, o medo grita.
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A impressão se confirma: é uma xaropada heroica e ufanista com direito aos clichês mais conhecidos dos filmes de tragédia. A mão pesada de Stone não passa despercebida e todo o caminho até o desfecho soa entre o apelativo e o irritante.
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Mais um show de sensacionalismo e novamente, os Estados Unidos são colocados como os fortes mocinhos da história!
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Porque não basta um filme ser horrível, tem que chamar Nicolas Cage pra ser o laço do pacote, é claro.
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Stone deixa sua costumeira abordagem política e mais polêmica de lado para se focar no componente humano do fatídico 11/9 no World Trade Center, apresentando um drama de sobrevivência com figuras comuns, contando com um bom elenco e uma parte técnica competente, que recria as torres gêmeas com esmero e precisão invejável. Um pouco mais de ousadia talvez tivesse tornado a experiência mais marcante, mas no geral, é uma bela homenagem à todas as vítimas e heróis do atentado.
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Tema difícil, pois do conhecimento geral, não se conseguiu passar uma emoção verdadeira. Até o OLIVER STONE, tremendo diretor, cai em cada armadilha.
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02/02/07
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Mais agoniante pelo filme em si do que pela tensão que tenta criar!
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Apelativo e pretensioso. As vítimas desta tragédia mereciam uma homenagem mais digna. (e Nicholas Cage de um agente melhor.)
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Aproveitando-se de um momento da história estadunidense enaltecido demasiadamente por mídias e ufanismo cego. Boom... boom... bo...bos... bost...bosta...Bosta.