- Direção
- Robert Zemeckis
- Roteiro:
- Carl Sagan (romance e argumento), Ann Druyan (argumento), James V. Hart (roteiro), Michael Goldenberg (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 153 minutos
- Prêmios:
- 70° Oscar - 1998, 55° Globo de Ouro - 1998
Lupas (32)
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Obra-prima
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Sagan, o maior poeta dos cientistas! Propôs em sua obra um encontro entre ciência e religião de uma forma bastante sincera, critica o que é pra ser criticado e vislumbra o que pode haver de positivo na fé! Se nessa relação vai bem há outra onde o filme é mais fraco, o estado visto como pura burocracia e o bilionário com o deus ex machina parece uma visão meio pobre.
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A história de motivação e superação da protagonista é um dos alicerces do filme. Mostra as dificuldades de buscar reconhecimento no campo científico e superar paradigmas. Quanto a narrativa científica principal, a obra só prova como nós somos seres pequenos, raros e infinitamente inferiores a toda diversidade que pode haver no universo. Somos pequenos, mas ávidos por conhecer tudo o que podemos conhecer.
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Possui um excelente clímax, uma coisa de gênio. Pena que acaba se alongando demais, além de não conseguir trabalhar bem os conflitos entre fé e razão.
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Um bom filme, que ficaria melhor ainda se Zemericks tivesse transformado os primeiros 60 min em 15min.
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Velho embate de Ciência Vs Religiosidade, com uma clara mensagem da importância e necessidade da fé na humanidade. Uma pena como Zemeckis colocou de forma caricatural os personagens como os líderes religiosos e algumas situações são vergonha alheia total.
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paixão, delírio, fé, obsessão, ceticismo, existencialismo, cafonice, religião, nerdologia, incrível como o Zemeckis pega tudo que podia ao mesmo tempo e cria ainda assim um filme coeso e cativante. os primeiros minutos são uma introdução linda.
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O assunto "fé × ceticismo" e a relação da ciência com as massas foi bem abordado, mas daria pra fazer algo um pouco mais profundo. A realização também deixa um pouco a desejar, se tornando mais padronizada e menos autoral do que merecia.
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Muito Bom
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Bem executado, promove uma discussão interessante e não desperdiça o elenco, mas dura tempo demais, revelando gorduras no roteiro.
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Traz perguntas e respostas, emociona e surpreende. Zemeckis pontual na direção. Roteiro que cativa e envolve, sem se tornar massante. O filme sobre extraterrestres que devia ser.
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Obra-prima injustamente esquecida. Um dos filmes mais reflexivos, interessantes e emocionantes, com excelentes momentos de tensão, é um dos melhores filmes já feitos sobre fé vs. ciência, cheio de situações que despertam reflexão e um roteiro espetacular.
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Roteiro muito interessante e mais uma superprodução do grande Robert Zemicks. Pena que muito do potencial do filme ficou limitado pela intenção comercial do estúdio e por um buraco absurdo no roteiro final.
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A abordagem cética e a eterna discussão ciência X religião, fazem deste uma boa ficção científica. Por mais que queiramos encontrar uma explicação pra tudo, nossa mente realiza nossos desejos, o que não quer dizer que não seja real. Ritmo na medida certa.
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A ficção-científica costuma ser instigante e sempre me interessa. Contato aborda razoavelmente bem a questão Fé x Ciência mas alguns furos e situações rasamente explorada diminuem sua força (até pq são 150 minutos). Apenas o momento da viagem empolga.
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Para mim uma das historias que mais se aproximam da realidade de como seria o encontro com uma civilização de outro planeta, o filme é bom o livro como de costume, melhor ainda!
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Muito bom filme .
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Se não fosse tão autoexplicativo na reta final, seria obra-prima - podiam ter economizado na lição de moral discursada pelo David Morse e deixado em dúvida a veracidade da experiência vivida por Foster (com isto, teríamos um fabuloso tratado sobre crença)
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Para honrar a memória de Carl Sagan!
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Abordando a temática alien através de um viés científico não fantasioso, Zemeckis constrói história interessante, que discute ciência/religião de uma maneira brilhante, deixando o final aberto, e a pergunta: aquilo que não temos como provar, não existe?