- Direção
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 79 minutos
- Prêmios:
- 56° Oscar - 1984, 41° Globo de Ouro - 1984
Lupas (38)
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Muito bonito, mas não tão divertido quanto os outros.
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O que é ser "eu"? Ah, essa questão. Filosofia pura que já gerou milhões de discussões e reflexões complicadas. Ainda bem que Allen vem para tratar disso com tanta irreverência.
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A aceitação das diferenças, a descoberta da personalidade e uma série de outros temas e fatos (do moralismo público à Ku Klux Klan) alfinetados pelo humor irônico de Allen encaixam-se como uma luva no formato de falso documentário deste grande filme.
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O trabalho de montagem é excepcional! Toda a fiel recriação da época, as transições , entre acontecimentos e depoimentos. E por trás disso tudo, uma grande crítica ao ser humano, sempre antiquado e conservador, e a má mídia, sempre suja e oportunista.
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Um dos ápices da manipulação cinematográfica. Simplesmente genial! Obrigado, Woody Allen.
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Técnica: 10 Lógica artística: 9.0 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.33
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O modo de filmagem 'de época' e toda a mensagem por trás deste falso documentário hilário de Woody Allen é, resumidamente, genial.
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Pura metalinguagem. Através de um documentário fake hiper convincente e a divertida história de um sujeito multifacetário, Woody Allen analisa todo o poder de manipulação e adaptação negativa do cinema perante o grande público. Ótimo trabalho!
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A necessidade de pertencer ao grupo, de se sentir protegido e compreendido, o pensamento massificado e a alienação da mídia, o preconceito com o diferente, a perda da individualidade e crises existenciais, tudo nesse belo pseudo-documentário de Allen.
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A forma com que Woody Allen escolhe contar sua história é original e mostra-se interessante até certo ponto. No entanto, por mais que a obra tenha curta duração, torna-se cansativa e pouco inspirada. Fato raro na filmografia do diretor.
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Ideias criativas é o que não falta para Woody Allen... Há também uma boa montagem, utilizando-se imagens reais, que impressionam. Ainda assim, falta conteúdo, e o filme é muito cansativo.
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retrato divertido de uma sociedade conservadora e hipocrita, onde você se torna herói ou vilão do dia para a noite, um dos melhores de Woody Allen.
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Genial em muitos momentos, funciona como comédia e crítica...
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A necessidade constante de aceitação das pessoas pela sociedade é criticada de modo brilhante nessa obra genial de Allen.
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Roteiro não menos que genial e uma reconstituição de época esmerada, nesse mockumentaty, hilário, mas com um subtexto dramático poderoso.
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Um filme q beira a genialidade, aqui woody esta na sua melhor forma, inovador, sarcastico, forte. um filme bem acima da media e digno de estar na filmografia do mestre.
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Sem dúvida a proposta de Zelig é genial: além de contar uma estória bastante interessante, faz as clássicas críticas de Allen, que desta vez vão desde os padrões sociais até a psicoanálise. E apesar do formato documentário ser bom, tal ideia merecia mais.
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De propósito ou não, Allen traz uma reflexão interessantíssima sobre a coerção social sobre todos que são diferentes.