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Direção
Roteiro:
Woody Allen
Gênero:
Origem:
Duração:
79 minutos
Prêmios:
56° Oscar - 1984, 41° Globo de Ouro - 1984

Lupas (38)

  • Muito bonito, mas não tão divertido quanto os outros.

    Guilherme Torres | Em 12 de Julho de 2013 | NOTA: 8.0
  • O que é ser "eu"? Ah, essa questão. Filosofia pura que já gerou milhões de discussões e reflexões complicadas. Ainda bem que Allen vem para tratar disso com tanta irreverência.

    Guilherme Algon | Em 03 de Julho de 2013 | NOTA: 8.5
  • A aceitação das diferenças, a descoberta da personalidade e uma série de outros temas e fatos (do moralismo público à Ku Klux Klan) alfinetados pelo humor irônico de Allen encaixam-se como uma luva no formato de falso documentário deste grande filme.

    Augusto Barbosa | Em 12 de Maio de 2013 | NOTA: 8.5
  • O trabalho de montagem é excepcional! Toda a fiel recriação da época, as transições , entre acontecimentos e depoimentos. E por trás disso tudo, uma grande crítica ao ser humano, sempre antiquado e conservador, e a má mídia, sempre suja e oportunista.

    Matheus Câmara | Em 30 de Dezembro de 2012 | NOTA: 8.5
  • Um dos ápices da manipulação cinematográfica. Simplesmente genial! Obrigado, Woody Allen.

    Júlio César Filho | Em 24 de Dezembro de 2012 | NOTA: 10.0
  • Técnica: 10 Lógica artística: 9.0 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.33

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 20 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.5
  • O modo de filmagem 'de época' e toda a mensagem por trás deste falso documentário hilário de Woody Allen é, resumidamente, genial.

    João Felipe Grollmann Pastro | Em 21 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.5
  • Pura metalinguagem. Através de um documentário fake hiper convincente e a divertida história de um sujeito multifacetário, Woody Allen analisa todo o poder de manipulação e adaptação negativa do cinema perante o grande público. Ótimo trabalho!

    Vinícius de Castro | Em 16 de Maio de 2012 | NOTA: 8.0
  • A necessidade de pertencer ao grupo, de se sentir protegido e compreendido, o pensamento massificado e a alienação da mídia, o preconceito com o diferente, a perda da individualidade e crises existenciais, tudo nesse belo pseudo-documentário de Allen.

    Bruno Kühl | Em 01 de Maio de 2012 | NOTA: 8.0
  • A forma com que Woody Allen escolhe contar sua história é original e mostra-se interessante até certo ponto. No entanto, por mais que a obra tenha curta duração, torna-se cansativa e pouco inspirada. Fato raro na filmografia do diretor.

    Daniel Oliveira | Em 29 de Abril de 2012 | NOTA: 5.0
  • Ideias criativas é o que não falta para Woody Allen... Há também uma boa montagem, utilizando-se imagens reais, que impressionam. Ainda assim, falta conteúdo, e o filme é muito cansativo.

    Gilberto C. Mesquita | Em 04 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 4.5
  • retrato divertido de uma sociedade conservadora e hipocrita, onde você se torna herói ou vilão do dia para a noite, um dos melhores de Woody Allen.

    Danilo Silva | Em 07 de Janeiro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Genial em muitos momentos, funciona como comédia e crítica...

    Alan Nina | Em 08 de Novembro de 2011 | NOTA: 9.0
  • A necessidade constante de aceitação das pessoas pela sociedade é criticada de modo brilhante nessa obra genial de Allen.

    André | Em 14 de Outubro de 2011 | NOTA: 9.0
  • Roteiro não menos que genial e uma reconstituição de época esmerada, nesse mockumentaty, hilário, mas com um subtexto dramático poderoso.

    Luis Felipe Silveira de Abreu | Em 04 de Outubro de 2011 | NOTA: 9.5
  • Um filme q beira a genialidade, aqui woody esta na sua melhor forma, inovador, sarcastico, forte. um filme bem acima da media e digno de estar na filmografia do mestre.

    alysson walber | Em 26 de Setembro de 2011 | NOTA: 9.0
  • Sem dúvida a proposta de Zelig é genial: além de contar uma estória bastante interessante, faz as clássicas críticas de Allen, que desta vez vão desde os padrões sociais até a psicoanálise. E apesar do formato documentário ser bom, tal ideia merecia mais.

    Guilherme Valandro Vivian | Em 27 de Julho de 2011 | NOTA: 6.0
  • De propósito ou não, Allen traz uma reflexão interessantíssima sobre a coerção social sobre todos que são diferentes.

    Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 8.5