- Direção
- Woody Allen
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- Romance, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 88 minutos
Lupas (12)
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Texto preguiçoso em que Allen fica no limite entre o engraçado e o sério. Acaba não sendo nem coisa nem outra e pouco tem a acrescentar em sua filmografia tão vasta. Um de seus piores filmes definitivamente.
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O filme mais preguiçoso da era de ouro de Woody, onde ele não se deixa ser o próprio antes dos 10 minutos finais, só que ainda assim tem mais a expressar que a maioria de suas esquetes recicladas dos anos 2000.
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Após despedir-se amigavelmente de Keaton, Allen inicia sua mais longeva parceria com a grande Mia Farrow. Mas o filme peca por uma estrutura meio frouxa e direção não tão inspirada, ainda que tenha seus momentos.
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Woody Allen explorou tudo no cinema.Aqui temos seu Shakespeare - brincando com o ambiente,a natureza e os seres do além do inglês. Sobram diálogos sensacionais - Tem um homem cantando o pai-nosso na sala !! - e a diversão com as funções humanas,sempre.
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16/11/06
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Divertido, mas bastante previsível. Talvez se o elenco coadjuvante tivesse atores mais conhecidos, funcionaria melhor.
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"Não confundam amor com sexo. Sexo serve para aliviar a tensão, enquanto o amor, serve para causa-la", disse o mestre.
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Alterna momentos de deliciosas fanfarronices de cunho sexual com outros de quase vergonha alheia. No geral, porém, o saldo é positivo.
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Os filósofos metafísicos são fracos demais para aceitar o mundo como é. Suas teorias sobre os mistérios da vida, nada mais são que projeções de sua própria inquietação interior.
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Um conto moral que zomba das possibilidades do coração, reino das oscilações sentimentais e de certas perspectivas ilusórias. Andrew e suas traquitanas são um divertido achado.
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Técnica: 10 Lógica artística: 8.0 Lógica científica: 8.0 Nota: 8.66
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Traições, desejos e reviravoltas amorosas, tudo com doses de ironia. Uma das comédia mais subestimada e divertida do mestre.