- Direção
- Roteiro:
- Robert Getchell
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 112 minutos
- Prêmios:
- 28° Festival de Cannes - 1975, 47° Oscar - 1975, 32° Globo de Ouro - 1975
Lupas (15)
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Ellen Burstyn se destaca em um espiral de situações problemáticas e relacionamentos errantes em busca de um futuro digno e a uma felicidade possível.
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Alice é um dos raros filmes da filmografia de Scorsese que retrata o universo feminino além disto traz aquela sensação que vem da Novelle Vague francesa que influenciou muitos filmes do começo dos anos 70 nos EUA, uma espécie de novelle vague interiorana americana. Se não possui ainda todo glamour costumeiro do trabalho de câmera, Scorsese já se mostra muito hábil em narrar um história com muita competência e Ellen Burstyn domina absolutamente tudo em cena.
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Scorsese dirige aqui um filme mais maduro e bem resolvido que o anterior dele. Ellen brilha no papel de Alice e encabeça uma boa trama de jornada de auto-descoberta. Bastante curioso ver Jodie Foster novinha pre-Taxi-Driver
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Road feel good movie
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Scorsese ainda em formação, elevando o nível de estrogênio à medida que acompanha uma mulher cujo coração é puro equívoco. Merece ser visto com certo carinho.
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E eu achando que em Taxi Driver a Jodie Foster estava novíssima.
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16/11/10
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Mais uma faceta de NY dos anos 70. É incrível a abrangência da obra do Scorsese nesse período, esse filme é uma prova dessa abrangência pela riqueza dos personagens.
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Drama sobre a vida. Uma mulher tendo que educar seu filho e lidar com os inúmeros problemas em seu caminho, entre a vida amorosa e os sonhos. É também um filme sobre seguir em frente, sem nunca apelar para mensagens de superação ou auto-ajuda. Belo.
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Achei tão leve o filme, não tem como não gostar. Adoro o trabalho da Ellen Burstyn, umas das melhores atrizes, sem dúvida.
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Dos mais completos representantes de sua época: Scorsese joga a câmera na mão em pegada naturalista (característica da Nova Hollywood) pra acompanhar sua protagonista, síntese da mulher que surgia com a revolução feminista dos anos 60/70 .
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Scorsese não tem um direção grande como em outros, mas ainda assim conduz muito bem esse Drama. Burstyn e sua grande atuação caracterizam muito bem a vida de uma mãe viúva que, sem ninguém ao seu lado além do filho, busca seus sonhos. Limitado, porém bom!
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Kris Kristofferson é o cara!
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Nólica e correta cuja abordagem estende-se ao elemento emocional.
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A relação dos personagens é um drama tipicamente setentista, por algum motivo isso torna-se um ponto forte para as cenas, o realismo não é subversivo, a lição não é austera.