- Direção
- John Sturges
- Roteiro:
- Akira Kurosawa (roteiro), William Roberts (roteiro), Shinobu Hashimoto (roteiro original), Hideo Oguni (roteiro original), Walter Bernstein (roteiro - não creditado), Walter Newman (roteiro - não creditado)
- Gênero:
- Faroeste, Aventura, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 128 minutos
- Prêmios:
- 33° Oscar - 1961, 18° Globo de Ouro - 1961
Lupas (19)
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É praticamente um "os mercenários do velho oeste", com boa ação e condução, que serviu de base para vários outros filmes de ação.
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Como não considero um aficcionado pelo cinema do Kurasowa e muito embora Os sete samurais seja um ótimo filme ancorado pela figura do personagem de Mifune, penso que o remake americano tem melhor ritmo e fluidez ainda que alguns personagens não sejam lá tão interessantes e a cinematografia não seja tão absurda quanto costumam ser os westerns desta época.
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A história de homens à procura de honra, cada um a sua maneira e personalidade, se não chega a grandiosidade de Os Sete Samurais, fica muito longe de fazer feio.
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Falta uma melhor estrutura narrativa, falta motivações mais creíveis aos 7 pistoleiros, falta um maior empenho dos fazendeiros desesperados, falta malandragem aos bandidos... Enfim, é um remake bagunçado que deixa muito a desejar em relação à OP original.
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A construção da atmosfera para o confronto é brilhante, e quando a ação começa você se pega torcendo para que estes sujeitos realmente possam ajudá-los. Mas como Cris muito bem diz no final: "Os fazendeiros ganharam. Nós perdemos. Sempre perdemos." Genial
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Usa claras referências ao seu material de origem (como homenagens) mas consegue ser melhor no desenvolver de suas subtramas.
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As cenas de ação não me empolgaram, a apresentação dos personagens é bem ruim e perde muito tempo nisso. Só melhora quando eles entram em ação, sendo possível conhecê-los melhor que em suas introduções. Mas são todos sem alma e fiquei indiferente a eles.
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11/06/2016
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Apesar da qualidade técnica e da trilha pra lá de clássica, perto de Os Sete Samurais esse faroeste é coisa de criança. Não surpreende no que poderia ser o seu forte, os 7 personagens. Muita pose e pouco conteúdo, mas bom entretenimento.
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Repeteco em 27.12.14.
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31/05/02
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Releitura muito boa de "Os 7 Samurais". Transformado em um faroeste firme, bem ambientado e com diálogos trabalhados. A nata dos HOMENS brutos reunida, estilosos e símbolos de imponência. O negócio é poucas palavras e bastante ímpeto.Fodões pra cacete. (Tem um senão na morte dos pistoleiros, todos eles tombam em cenas muito aleatórias, algo mal-feitas mesmo).
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Parecia que estava vendo uma cartilha de como desenvolver uma história, a calma formação dos 'Seven', onde cada um tem sua personalidade, o primeiro confronto com Calvera e a reviravolta e depois aquele final belissimo.
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Inevitável comparar com o original, e o remnake só perde. É inferior em todos os sentidos: personagens mal trabalhados (a inserção de um vilão só piorou), atuações horrorosas (o mais novo é insuportável, torci pra ele morrer!), e ação sem inspiração.
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O nome do personagem, do "mestre" Eli Wallach nesse excelênte filme é: Calveira. Bela versão do clássico 7 Samurais, do Kurosawa.
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Assim deveriam ser todos os remakes.
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Bom western, mostrando que, acima do dinheiro, prevalece a honra.
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Assim deveriam ser feitas as refilmagens. Este e "Os Sete Samurais" são filme que se tangenciam e, ambos, possuem qualidades próprias, ora no faroeste, ora no samurai.
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Uma canastrice sem fim, com Coburn em seu pior, ainda que suplante algumas aberrações do elenco. Mas, aquele Bronson...