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Direção
Abel Ferrara
Roteiro:
Nicholas St. John
Gênero:
Drama, Policial
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
99 minutos

Lupas (19)

  • Abel Ferrara é um diretor que ama inventar moda, mas nesse (sub)gênero ele é incrível naturalmente.

    Lucas Santos | Em 12 de Maio de 2020 | NOTA: 8.0
  • Bem singular como filme desse gênero, em especial pela sua fotografia opressiva, trazendo o expressionismo ao filme de gângster.

    André Araujo | Em 19 de Abril de 2020 | NOTA: 9.0
  • O conto mais tenso e sombrio de Ferrara. Se graficamente é o seu mais sóbrio, mesmo com imagens limpas ainda é o mais pesado.

    Ravel Macedo | Em 14 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 10.0
  • Chris Penn, Chris Penn, Chris Penn... o nome do filme, brilha do inicio ao fim, nesse que é um dos trabalhos mais dramáticos do Ferrara.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 07 de Julho de 2016 | NOTA: 7.5
  • Tão psicologicamente pesado quanto Bad Liutenent, e mesmo com o foco diferente, tem em sua sequência final outra catarse extraordinária que muitos diretores jamais atingiriam. É mais uma prova de quem mandou no cinema nos anos 90

    Nilmar Souza | Em 02 de Março de 2016 | NOTA: 8.5
  • Ferrara e St. John mais uma vez usando como pano de fundo gangsteres e mafia para mostrar o degradamento moral, religioso e familiar do novo mundo e o constante desgosto do homem sobre seu tempo e sobre ele mesmo. Absolutamente incrível.

    Leo | Em 02 de Agosto de 2015 | NOTA: 9.0
  • Mais fácil de Ferrara, e justamente por isso um de seus melhores.

    Marcus Almeida | Em 14 de Maio de 2015 | NOTA: 9.0
  • Pode parecer exagero, mas após 45 segundos exatos o filme já conquista qualquer um. Forte, intimidador, é um turbilhão de consequências passivas a questão do certo e errado - religião, anarquismo social, etc. Brilhante atuação de Chris Penn.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 02 de Maio de 2014 | NOTA: 8.0
  • Forte, Sombrio e Chocante. Ferrara e Walken é de longe uma das melhores duplas da história do cinema.

    Darlan Pereira Gama | Em 13 de Abril de 2014 | NOTA: 9.0
  • 23/06/10

    Eduardo Scutari | Em 09 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 6.5
  • Os filmes do Ferrara deveriam ser profundamente estudados em escolas de Psicologia.

    Kaio Feliphe | Em 01 de Junho de 2013 | NOTA: 8.5
  • Mesmo abrindo mão da violência excessiva, Ferrara cria uma obra violenta, e fria, sobre família, honra e destino. Destruidor.

    Wellington Junior | Em 28 de Abril de 2013 | NOTA: 8.5
  • Ferrara nos apresenta a família mafiosa de uma forma melancólica e real, um gênero que possivelmente nunca havia sido retratado dessa forma.

    Daniel Oliveira | Em 16 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Filme completamente imprevisível, como se cita no próprio longa, em nenhum momento da pra saber o que se esperar dos personagens. Atuações magníficas

    Ivalto Junior | Em 04 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Uma família fadada a tragédia quando finais felizes são impossíveis.

    Caio Santos | Em 31 de Outubro de 2012 | NOTA: 8.5
  • Interessante demais, história direta, uma visão sobre a fé e o remorso dentro da máfia. Sombrio e cabisbaixo, realmente é possível perceber a nuvem negra que encobre a família e culminará naquele final. Tem uma grandeza em Chris Penn, uma das maiores atuações de sempre, não houve outra vez onde o desespero foi tão bem mostrado.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 10 de Junho de 2012 | NOTA: 9.0
  • Um dos melhores filmes de máfia já feitos, sem exageros. É até uma pena que seja relativamente tão rápido. E como o Chris Penn era bom ator, hein?

    Douglas Braga | Em 19 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Traição, hipocrisia, loucura, honra e vingança estampando o olhar decisivo de Ferrara sobre a máfia, um mundo violento onde cada gesto pode significar a morte e destruição. Justifica completamente o título de seu autor de "Scorsese sem camisinha"...

    Bruno Kühl | Em 04 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 8.0
  • O mais trivial dos trabalhos de Abel Ferrara é exatamente o seu filme mais doído e sombrio. Uma tragédia anunciada desde o primeiro minuto, um Walken absurdo como sempre, e um Chris Penn que é fácil o maior talento perdido dos últimos 20 anos no cinema.

    Luis Henrique Boaventura | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 9.5