
- Direção
- Woody Allen
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- Romance, Comédia, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 84 minutos
- Prêmios:
- 43° Globo de Ouro - 1986, 58° Oscar - 1986, 38° Festival de Cannes - 1985
Lupas (43)
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O começo e o final são belíssimos, mas o roteiro, em geral, é muito fraco e simples. A representação do Cinema como uma mágica válvula de escape é bonita, mas faltou um pouco mais de conteúdo para ser um grande filme.
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O cinema que ganha vida, a fábrica eterna de sonhos, onde onde os sentimentos são puros, verdadeiros e também inocentes. Allen criou um dos exercícios meta-linguísticos mais interessante da história do cinema com muita imaginação e graça.
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Allen faz uma declaração de amor amor ao cinema,com magia e encanto puros.Um dos meus preferidos do diretor.
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A beleza com que Allen mistura realidade e ficção aqui é digna de aplausos; é fácil notar o amor com que o diretor faz seu trabalho e o resultado é maravilhoso. Pontos ainda, à parte, para o final da obra: cru, amargo, realista, mas (por que não?) feliz!
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02/06/03-Allen deixou de lado os problemas existenciais dos nova-iorquinos, para fazer uma estória de amor ao cinema. Um verdadeiro tributo à magia das telas, onde o personagem transita entre mundo real e fictício para espanto até dos outros personagens.
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De destaque fica a história, que é bem original! E Mia Farrow consegue construir uma personagem simples e complexa ao mesmo tempo.
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Belíssima homenagem de Wood Allen ao cinema. Direção e roteiro ótimos e sem falar nas excelentes atuações de Mia Farrow e Jeff Daniels. E a parte técnica é praticamente perfeita. Achei o final um pouco previsível, mas não deixa de ser um excelente filme.
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No mesmo tom de seu filme anterior, Woody Allen aprofunda ainda mais suas questões através de uma estrutura metalinguística e, de quebra, ainda entrega uma reflexão sensacional sobre o papel da arte na vida das pessoas. Maravilhoso!
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Talvez a obra mais inocente da extensa filmografia de Allen. Farrow encarna aqui um de seus papéis mais adoráveis, despertando nossa empatia desde os primeiros segundos em tela. E o que falar do plano final deste filme? Belíssima homenagem ao cinema.
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E como Woody Allen é maravilhoso quando faz fantasia; e como Woody Allen é ainda mais maravilhoso quando faz isso homenageando o próprio cinema.
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Somente Allen para conseguir fundir realidade e fantasia com tamanha perícia e sensibilidade que nos faz até acreditar que a vida real pode ser cinema e o cinema pode ser real. Como alguém pode não se apaixonar pelo cinema?
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Woody Allen é provavelmente o cineasta que consegue com mais êxito mesclar profundidade e leveza em suas histórias, o que se repete em 'A Rosa Púrpura do Cairo', uma agridoce declaração de amor ao cinema e à vida.
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Simplesmente mágico.
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-Você também o enfrentou. -È, você me inspira. Só Woody pra fazer algo tão belo e criativo.
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Todo o encanto que só existe no antigo cinema de Allen: o prazer cinéfilo de ir ao cinema, de (re)assistir ao seu filme predileto, de conhecer seu ídolo, de vivenciar o mundo por trás da telona. Mesmo ótimo, tinha potencial para ser obra-prima.
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Quando a vida real e a ficção se encontram qualquer resultado será fatal.
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Dos filmes que Woody Allen é "apenas" o diretor esse junto com Melinda e Melinda é o melhor
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Esse é daqueles filmes que conquistam o espectador à primeira cena, por sua atmosfera de lirismo e encantamento. Da extensa galeria alleniana, é um dos que mais merecem ser visto e revisto.
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O final é magnifico.
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Mais uma obra-prima do diretor, em tons fantásticos e pessimistas.