- Direção
- Lars von Trier
- Roteiro:
- Lars von Trier
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha, França, Holanda, Dinamarca
- Duração:
- 139 minutos
- Prêmios:
- 58° Festival de Cannes - 2005
Lupas (26)
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O bom e velho Lars toca sem sutileza alguma no mais delicado tabu da história americana. Realmente doloroso. O espectador quer desligar o filme em diversos momentos mas não consegue devido à eficaz hipnose do diretor dinamarquês.
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Sou meio suspeito para dizer algo de Lars Von Trier, suas convicções são tão estapafúrdias e ao mesmo tempo tão sinceras e honestas que tenho facilidade em aceitar suas teorias.
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Seria injusto compara-lo a "Dogville". Em sua individualidade, "Manderlay" é um grande filme e segue a mesma proposta incisiva e dolorosa de Von Trier em outro bom trabalho. A falta de Nicole Kidman é sentida, mas Bryce Dallas Howard dá conta do papel.
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Se não é melhor, está em pé de igualdade com "Dogville". Com menos diálogos, cenários reduzidos e ação mais desenvolvida, "Manderlay" tem um dos melhores finais do cinema. Para aplaudir de pé.
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Intensamente criativo, arrogante e afiado.
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se nao fosse continuação de uma obra prima teria uma nota maior, tipo 7,5
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Beira as raias do pedantismo e do insuportável.
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Xerox desbotada do antecessor.
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Não tendo a força de Dogville Von Trier traz mesmo assim a importância de Manderlay, a questão do racismo de uma forma inovadora, que faz explodir a cabeça como em Dogville, Von Trier trazendo uma trilogia perfeita para o cinema e para o mundo!
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Tem todas as qualidades e todos os defeitos do original, mas não o supera devido minimização de tudo. Não tem o mesmo impacto.
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18/09/06
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Lotado daquele dedo apontado na cara que já vimos em Dogville, Manderlay continua a seca saga dissecadora de Von Trier para a sociedade cheia de falhas que são criadas por ela mesma. O final é hilariamente genial.
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Mesmo sem a genialidade de Dogville, igualmente sem a força dos diálogos e metáforas, Von Trier cria um discurso válido sobre a situação dos negros ainda atual, relevando temas de intolerância, criações sociais, hipocrisia e duvidosas boas intenções.
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Desleixado, chato e infantil. Típica piada de mau gosto que não deve ser levada a sério.
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O "elemento surpresa" não é mais tão "surpresa", mas a frieza é tão grande quanto.
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Não chega perto do seu antecessor, mas é um bom filme para refletir.
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Mais uma obra prima, dando seguimento a Dogville. Achei a escolha da atriz muito boa, porque ela tem muita qualidade. A história é uma aula de filosofia social... Perfeito! Filme e informação. Arte e direção fabulosas.
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Se Dogville era uma porrada, esse é uma cacetada. A crítica ferrenha a América em alto nível..., uma bica que surpreende.
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Von Trier consegue fazer uma continuação extremamente melhor que o primeiro filme (que já era bom) e nela dá um tapa na cara da sociedade americana, no racismo, no orgulho e na maldade. Praticamente perfeito!
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É incrível como o Lars Von Trier consegue aprofundar as questões que ele levanta. A questão dos negros recém libertados é tratada sob uma ótica muito diferente do que vemos nos livros de História.