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7,9
Média
141 votos
?
Sua nota
Direção
Lars von Trier
Roteiro:
Lars von Trier (escrito por), Peter Asmussen (co-escrito por), David Pirie (não creditado)
Gênero:
Drama
Origem:
Dinamarca, Escócia
Duração:
159 minutos
Prêmios:
54° Globo de Ouro - 1997, 69° Oscar - 1997, 49° Festival de Cannes - 1996

Lupas (16)

  • "Eu estava determinado a escrever uma história que fosse tão absurda e cheia de clichês que ninguém poderia levar a sério, mas é claro que o público gostou. Tudo o que você precisa fazer é inventar algo realmente estúpido, e isso se tornará um grande sucesso." Lars von Trier

    LUCIANO BAHIA | Em 09 de Junho de 2022 | NOTA: 6.0
  • Acaba sendo um filme que traz muitos aspectos do que veríamos como o melhor e o pior de Von Trier nos anos seguintes de sua carreira. Seus anjos e demônios estão em luta aqui. Enquanto o primeiro busca a unidade narrativa e estilística digna de sua trama, o último tenta forçar seu espaço pelo choque cênico. Felizmente, quando se contempla a atitude geral do cineasta aqui, os sinos da inspiração cinematográfica são muito bem ouvidos.

    Billy Joy Vargas | Em 27 de Setembro de 2021 | NOTA: 7.0
  • Dentre todos os filmes perversos do velho Lars, esse é o mais bonito. Usa de uma bela trilha sonora e momentos realmente poéticos, como as aberturas dos capítulos, para tocar em um nervo exposto da hipocrisia das instituições religiosas nas comunidades mais fechadas, sobre como estas corrompem a própria espiritualidade das pessoas.

    André Araujo | Em 02 de Maio de 2021 | NOTA: 9.0
  • Um filme impiedoso e implacável. Emily Watson encarna a bondade corrompida, a devoção incondicional e inocência perdida, em uma interpretação que não só era merecedora de todos os prêmios como também deveria ser inscrita como das maiores do cinema.

    João Vitor G. Barbosa | Em 13 de Novembro de 2020 | NOTA: 9.0
  • Lars Von Trier é um babaca. Arrogante e vaidoso a ponto de transpor isso em suas obras, mas é inegável que possui um gigante talento e aqui ele demonstra claramente isso. Com traços claros do "Dogma 95" nós temos aqui uma estória sádica e cruel sobre as loucuras, ilusões e perversões da mente humana, junto à latente hipocrisia das instituições religiosas. Mas também, temos uma estória de amor e abnegação. Emily Watson é FAN-TÁS-TI-CA. Nenhum de nós temos o direito de mandar Bess para o inferno.

    Pedro Felipe Pereira | Em 05 de Agosto de 2020 | NOTA: 8.5
  • O ponto de virada na carreira de Trier, quando ele abraça de vez a perspectiva feminina no protagonismo, Ondas tem traços do Dogma 95 sobre uma sociedade sufocada pelo dogma religioso e até onde a loucura humana pode nos levar.

    Gustavo Hackaq | Em 24 de Abril de 2018 | NOTA: 8.5
  • Gostei,apesar dos maneirismos típicos de Trier.

    Araquem da Rocha | Em 15 de Abril de 2018 | NOTA: 7.0
  • O filme na cabeça dos fãs bobos: uma obra-prima que só os inteligentes apreciam. O filme real: lado B, pobre, imagem ruim, precário, sem edição, roteiro mal trabalhado, chato e estranho. A única coisa boa é o ator Stella Skarsgard. Genius, DVD, 27-10-2017

    Davi de Almeida Rezende | Em 27 de Outubro de 2017 | NOTA: 3.0
  • 18/02/11 -Uma ácida crítica aos conceitos religiosos e à hipocrisia de nossa sociedade e ao mesmo tempo é uma história de amor, que mostra que quando se realmente ama, os conceitos morais impostos pela sociedade de pouco valem. Emily Watson brilhante.

    Eduardo Scutari | Em 14 de Junho de 2017 | NOTA: 9.0
  • Com um roteiro pontuado por sadismo, crueldade e iconoclastia, cabia a Watson o desafio de humanizar Bess, e cada olhar e fala seus transmitem a certeza de que a missão foi cumprida com louvor. Beleza e dureza aqui são mais que uma rima.

    Patrick Corrêa | Em 18 de Junho de 2016 | NOTA: 8.0
  • A obra prima do Dogma 95, na forma e no conteúdo. Trier pegou Turks Fruits, aprofundou, e levantou questões profundas em relação à moral religiosa, vício e virtude num personagem feminino maravilhoso, genial em sua ingenuidade.

    Josiel Oliveira | Em 05 de Setembro de 2015 | NOTA: 9.0
  • O machismo (destaque para a mulher-objeto), a religião e seus dogmas, o amor e o conservadorismo se fazem presentes nesse bom filme vontrieriano. Porém, aqui há os mesmos tiques do diretor, com personagens infantis, maniqueísmo e muito exibicionismo.

    Bruno Kühl | Em 06 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 7.0
  • A bondade corrompida pela maldade repulsiva do ser humano é a visão que Trier quer nos passar. Muito bom!

    Gustavo Coelho | Em 09 de Dezembro de 2011 | NOTA: 8.0
  • Um filme que contém uma cena com crianças apedrejando uma mulher adultera na frente de uma igreja, por si só vale a pena ser assistido. Mas Lars Von Trier vai muito além de polémicas e apresenta uma densa historia com interpretações explendidas.Imperdivel

    RAPHAEL ANTONIO MORAIS RUELA | Em 19 de Outubro de 2011 | NOTA: 9.5
  • Trier ainda verde,mas já destilando sua maldade. É um diretor de atores (principalmente mulheres) muito habilidoso,seus personagens são sempre viscerais. A cena final é espetacular e surpreende.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 08 de Maio de 2011 | NOTA: 9.5
  • Exagerado e pretensioso, mas um bom filme.

    Marcus Almeida | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 6.0