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7,6
Média
121 votos
?
Sua nota
Direção
Pier Paolo Pasolini
Roteiro:
Pier Paolo Pasolini
Gênero:
Drama
Origem:
Itália
Estreia:
31/12/1969
Duração:
98 minutos

Lupas (17)

  • Pasolini era um daqueles animais políticos geniais que surgem poucas vezes na humanidade.

    Mateus da Silva Frota | Em 30 de Maio de 2020 | NOTA: 8.0
  • Um conjunto de fragmentos sustentados por uma excessiva quantidade de elipses, deixando o longa com uma série de cenas isoladas. A experiência é penosa, fica-se bastante nítido a incoerência narrativa, onde o longa não cria uma harmonia ao tentar traçar a sua análise social e íntima da burguesia, soando tudo artificial; Pasolini enfia com força e sem jeito uma abordagem completamente fria, que leva a um distanciamento, uma falta de envolvimento com os personagens e as suas críticas.

    César Barzine | Em 16 de Outubro de 2019 | NOTA: 4.0
  • Ao mesmo passo que me encanta a forma narrativa nada convencional e única de Pasolini, este espírito maravilhoso de ser do contra por pura opção, tendo a crer que seus excessos entre elipses e simbologias óbvias, outras nem tanto e outras escancaradas aliadas á uma ou outra cena sem sentido que é notoriamente incluída para continuar a quebra da narrativa, tudo isto faz de Teorema um exercício um tanto desgastante.

    Eliezer Lugarini | Em 12 de Julho de 2019 | NOTA: 6.0
  • É difícil se situar nas muitas referências e simbologias que Pasolini imprime, mas como filme é uma grande experiência. Merece uma revisita.

    Gabriel Caldeira | Em 11 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Pasolini é genial. Subjetivo, sem direcionar completamente suas ideias; crítico, sem forçar a política onde não cabe; erótico, sem ser gratuito ou exagerado. Me lembrou Tarkovsky. Filmaço.

    Alexandre N. Magno | Em 20 de Dezembro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Criticando duramente a burguesia e a sociedade do consumo, Pasolini entrega um filme com poucas ações, mas fortíssimo em imagens, numa experiência sensorial complexa, mas absolutamente instigante.

    Leandro Moura Lima | Em 06 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.5
  • 12/03/10

    Eduardo Scutari | Em 10 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • Pasolini já começa quebrando qualquer expectativa com uma forma de narrativa totalmente avessa ao convencional. E depois que nos acostumamos a isso é que vem a maior força do filme com a destruição da normalidade daquela família.

    Caio Santos | Em 09 de Julho de 2013 | NOTA: 8.5
  • Falta muita coisa. Conceitualmente é interessante, mas cinematograficamente é muito morno e a pretensão nunca é alcançada.

    Daniel Mendes | Em 29 de Junho de 2013 | NOTA: 5.5
  • O excesso de elipses torna o filme árido e dilui a força da crítica ao tédio burguês.

    Patrick Corrêa | Em 28 de Junho de 2013 | NOTA: 5.5
  • A presença do hóspede é mera desculpa para Pasolini tecer seu retrato de uma burguesia sexualmente auto-repressora e com um vazio existencial enorme, que se escancara na segunda metade do filme. O grito do pai, no fim, sintetiza bem as ideias do diretor.

    Douglas Braga | Em 17 de Abril de 2013 | NOTA: 7.5
  • Filme bom e ao mesmo tempo chatinho .

    Marcelo Moraes de Albuquerque | Em 14 de Abril de 2013 | NOTA: 7.0
  • Quando as hipnotizantes chamas do paixão se apagam, nas cinzas, restam apenas ostracismo, melancólicos cacos de nostalgia e um botão de foda-se permanentemente ligado ao som do réquiem de Mozart.

    Vinícius de Castro | Em 23 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • çurrealismo.

    Ana | Em 07 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 1.0
  • nem anne wiazemsky consegue salvar isso

    Gustavo Branco Germano | Em 28 de Janeiro de 2012 | NOTA: 1.5
  • Pode um estranho entrar em nossa vida e mudar nossa rotina ? Modificar toda uma estrutura familiar ? Inverter costumes,desejos e aspirações ? Sim e profundamente.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 17 de Dezembro de 2011 | NOTA: 9.0
  • Pasolini elabora planos belíssimos em um filme que fala mais com imagens que com palavras. Bela crítica - consciente - a burguesia europeia (a Igreja, o estado, a sociedade).

    Zacha Andreas Lima | Em 29 de Junho de 2011 | NOTA: 8.0