- Direção
- Roteiro:
- Federico Fellini (roteiro), Tonino Guerra (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 123 minutos
- Prêmios:
- 47° Oscar - 1975, 32° Globo de Ouro - 1975, 48° Oscar - 1976
Lupas (18)
-
O filme mais sentimental de Fellini, "Amarcord" é quase um poema de exaltação das memórias de juventude do realizador italiano. Um canto as descobertas da vida, aos dissabores e alegrias de viver. Uma representação do sonho, fragmentos de um tempo perdido em que a imaginação é tão importante quanto a lembrança. É o mundo felliniano, onde a mentira não é menos válida que a verdade e o feio não tem menos destaque que o belo.
-
É dos mais dificeis de gostar do Fellini mesmo sendo em tese de mais fácil absorção por quase não ter o elemento onírico tão presente na obra do diretor. É como todo filme de memórias, fragmentado com momentos muito bons e outros menos. Há claro uma coesão.
-
Drama,comédia,romance,infância,insanidade.....A vida!
-
Fellini é lindo demais. A Itália na essência, amor e ódio na simplicidade de Rimini. Fellini mostra seu lado Chico Anysio com personagens maravilhosos, caricatos, que refletem a alma desse povo. Fora a sacada do fascismo com a ignorância. Bela comédia!
-
Antes de 94. Fellini mistura suas lembranças de infância com sua imaginação peculiar e transforma o filme num espetáculo com elementos de circo e imagens de beleza e humor inesquecíveis. A música tema de Nino Rota, é uma das mais belas do cinema.
-
Se Amarcord fosse editado de verdade ou por alguém de bom gosto, sobraria no máximo meia hora de filme e ainda continuaria chato pra caramba. Só fico imaginando a tortura que deve ser para os esquerdopatas ficarem assistindo essas porcarias. 03-17 CAOS
-
Compêndio de situações e fragmentos de uma Itália distante, vila antiga cheia de vida, na falação que nada deixa escondido, no andar de riso e dor que a vida traz certamente. Vemos.Sentimos.
-
Tal qual da primeira vez que vi, foi um filme que me causou muita distância e desinteresse. Consigo hoje ver méritos estéticos que de outrora não me encheram os olhos mas me parece sensivelmente que têm algo de muito vazio e sem propósito nesta obra de Fellini. Tem um retrato nostálgico eu diria muito mais de desdém de sua infância e cidade.
-
Fellini e sua colcha de retalhos revisitando os confins de sua mente juvenil. Ora realista, ora fantasioso e sonhador, com várias esquetes divertidas, inclusive com tempo para cutucar a igreja catolica e o fascismo.
-
Bom mais decepcionou um pouco .
-
Nota técnica: 10 Nota científica: 8.0 Nota artística: 10 Total: 9.33
-
Hipnoses de perus, punhetas coletivas em carros, casamentos com enormes faces floridas de Mussolini como padre, mulheres fogosas, picardias juvenis, sheiks e 30 odaliscas, vovôs peidões, pavões voando na neve... Enfim, uma porralouquice chamada Amarcord.
-
Algumas tomadas são muito boas, mas o potencial narrativo (que não lembra nem um pouco o potencial expressionista do diretor) é praticmaente nulo...
-
A primeira vista é só cinema despretensioso da mais alta qualidade, com situações hilárias (todas envolvendo esgotamento nervosos), mas aos poucos se mostra como a grande aula de cinema que é, em um dos melhores e mais divertidos filmes do mestre Fellini.
-
Até a metade, embarquei plenamente no filme, considerando até brilhante em determinados momentos (a chegada do Duce na cidade). Depois disso, o filme vira uma chatice sem fim, e sem siginificado algum. Parece que Fellini só quis agradar a ele mesmo.
-
A árvore da vida é isto aqui!
-
Fellini é sempre um prazer de se assistir, bom humor e emoção, beleza que encanta a imaginação!
-
Uma fábula reluzente sobre as reminiscências conduzida com traquejo por um grande cineasta do sentimento.