- Direção
- Roteiro:
- Lorenzo Semple Jr. (roteiro), Merian C. Cooper (filme de 1933), Edgar Wallace (filme de 1933), James Ashmore Creelman (filme de 1933), Ruth Rose (filme de 1933)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 134 minutos
- Prêmios:
- 49° Oscar - 1977, 34° Globo de Ouro - 1977
Lupas (13)
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De todos os King Kongs, o melhor deles!!! ótimo!!!!
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Estou ciente de que tem alguns furos, mas, essa versão continua sendo a minha preferida.
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É uma bela peça de entretenimento. Além de ser muito bem filmado por Guillermin, com excelentes cenas de ação e efeitos práticos de alto nível que envelheceram muito bem, há uma espécie de subtexto sexual muito style que permeia o filme, mto abrilhantado pela sensualidade de Jessica Lange. Desde a insinuação dela ser atriz pornô, até os rituais africanos (inclusive o tronco robusto e molhado que abre e fecha o portão), há sempre essa sutil insinuação.
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Jovens e lindos, Bridges e Lange enchem a tela em uma aventura genérica e de duração exagerada, que não merece o status de cult como outros de seu tempo.
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Razoável
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Apesar de funcionar melhor na selva do que na cidade, o filme termina com uma boa mensagem e um final até poético. Bridges bem (como sempre) e Lange brilhando com todo seu charme.
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Jessica Longe era de uma beleza... King Kong em sua versão que marcou época.
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Visualmente é a melhor de todas as versões (as locações naturais,a deslumbrante fotografia da ilha,o próprio macaco mais natural). Bridges sempre é interessante,Jessica Lange está bem avoada,mas o saco é aguentar o amor ao bicho. É a versão mais marcant
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Devo ser fã mesmo de filmes ruins. Gostei até disso....
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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Filme inferior ao de 1933 . O erro foi ter usado fantasias e assim não ter colocado os dinossáuros no filme ( se fosse em stop motion seria mais fácil ) . O filme teve algumas piadinhas bobas e o ponto forte foi o apego do casal ao macaco .
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Sofreu pesadamente com o tempo (cafonice) e a "ensanduichada" que levou das versões de 1933 (a classicona) e de 2005 (a 'eu amo efeitos especiais'). Mesmo assim, foi a que marcou nostalgicamente minha geração. - Ps: Still a better love story than Twil...
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A versão mais fraca de King Kong para o cinema até hoje. Apesar de resgatar aquele charme dos filmes B dos anos 50, diminui bastante a mitologia do filme original de 1933, buscando um "realismo cínico" setentista que não cabia aqui. Bridges dá alguma dignidade ao projeto e Lange é um colírio para os olhos, contando ainda com uma boa parte técnica para a época. A metáfora sexual anula qualquer empatia que poderíamos ter por Kong nessa versão. A poética cena final vale destaque, no entanto.