- Direção
- Otto Preminger
- Roteiro:
- Frank Fenton (roteiro), Louis Lantz (história)
- Gênero:
- Aventura, Faroeste
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (14)
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Otto Preminger era um realizador arrojado e intuitivo, um gigante da composição, do enquadramento, do requinte e potência do plano. Um homem de Cinema. Um homem da imagem. Mesmo em um trabalho menor, uma simples encomenda, veículo para uma estrela em ascensão (Marilyn Monroe), ele não deixou de mostrar o seu melhor. Encarou a trama batida, o festival de clichês, realizou um belo e competente Western. Bom filme!
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Marilyn Monroe em uma ótima performance, bem como o enorme carisma do garoto Tommy!
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Filme que me conquistou por um cinemascope impecável , cenários pra lá de magníficos uma aventura de certa forma empolgante, um MItchum sempre ciente de seu espaço em cena e de uma Marylin Monroe mais sedutora do que nunca. E uma bela trilha sonora.
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Tem seus maiores méritos na ambientação e clima de Western e na aventura pelo rio, apesar de como drama, soar sem grandes pretensões.
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Ainda que com material limitado em mãos, Preminger constrói cenas deixando significados ao longo do caminho e entrega momentos memoráveis, a tensão sexual na caverna, a abertura ou Marilyn retornando ao saloon no final, podem estar entre seus grandes mome
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A difícil arte de nadar contra a corrente filmada pelas lentes valiosas de Preminger e encenada por um trio em ponto de bala. Marilyn compensa muitos sacrifícios...
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26/01/11
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Delicioso de assistir. Ambiente natural muito lindo, pouca ação mas todas as cenas do tipo. Tecnicamente excelente - tirando as cenas de imagens sobrepostas, tenta ser realista como poucos da época; Marylin ficava ainda mais linda de cabelos compridos, todos os seus minutos desse aqui são fascinantes.
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Tem uma boa história, boa fotografia, bom ritmo e nada de muito especial que o tornasse memorável. Só é lembrado hoje em dia pelos nomes envolvidos que fizeram o filme apenas por obrigação com o estúdio.
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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Belo filme de Preminger em que a fatalidade é elemento presente em cada intriga, em cada escolha; à medida que os conflitos se desenrolam, mais evidente é a alteração que cada um deles estabelece no curso de vida das personagens - daí o lirismo do título.
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Boa aventura realizada por Otto, com ótima fotografia das paisagens selvagens, atores em sintonia, personagens comuns e metáforas nas belas músicas e na própria travessia do rio, representação da vida e suas fases, união familiar, perdão e sobrevivência.
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O Roteiro é fraco, mas tem Mitchum e Monroe, e isso já basta.
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Apesar de não ter nada de muito novo, houve uma boa utilização do CinemaScope (o que era raro naquela época), além da grande participação de Robert Mitchum. Monroe (que não era ótima atriz) ficou no papel certo. Bom filme!