
- Direção
- Alfred Hitchcock
- Roteiro:
- John Palmer (romance), Hilary St. George Sanders (romance), Angus MacPhail (adaptação), Ben Hecht (roteiro), May E. Romm (contribuição)
- Gênero:
- Romance, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 111 minutos
- Prêmios:
- 18° Oscar - 1946
Lupas (15)
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O filme me interessa muito pouco e a Dra Constance Petersen com sua imaturidade é uma personagem lamentável.
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Falação em demasia. Mais o casal segura bem e a participação de Salvador Dalí... É triunfal!
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Fiquei aqui matutando depois do filme se o que Hitchcock havia me demonstrado tinha grande valor ou não e cheguei a simples conclusão de que não posso descartar a belíssima cena dos sonhos onde o diretor demonstra um lado tão atipicamente onírico em sua filmografia. Por mais que a trama não seja aquele primor todo , o casal segura bem demais as pontas e uma ou outra observação sobre psicanálise tem muito valor filosófico.
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Romance, patologia, perturbação, investigação criminal, psicanálise e, o melhor de tudo, surrealismo. Uma combinação que, embora não cative, é equilibrada e rende um filme correto. Há cenas bem filmadas, o que não se pode dizer da parte do esqui, que é um horror.
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Entre a psicanálise e a paixão com pitadas de surrealismo, uma trama bem interessante que peca por ser extremamente explicativa.
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Quando não está no piloto automático, Hitchcock até lembra alguns de seus melhores momentos visuais, mas por empregar esforços demasiadamente cientificistas para provar-se filme-tese, acaba podando as suas maiores possibilidades enquanto cinema.
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Interessante o tratado sobre a psicanálise - para alguns pode até soar como falação em demasia -, mas como gosto do assunto acabei simpatizando pela forma como Hitch o discutiu. E qualquer filme com Ingrid Bergman no auge da beleza merece consideração.
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Escorregada de um mestre.
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Mesmo girando mais em torno do romance, Hitchcock constrói um bom filme. Destaque para o belo casal formado por Gregory Peck e Ingrid Bergman.
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31/12/08
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os personagens agem de acordo com o titulo, com o coração, tomando decisões rápidas e as vezes sem logica, a cena final é bem legal.
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Um filme bem bagunçado - não ruim, cheio de nós que se cortam, e a química do casal protagonista não convence (Peck para mim foi o erro). Mas quando parece acabar na água com açúcar, Hitch joga pimenta. Fora a cena dos sonhos por Dalí, belíssimas.
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- Liver sausage. *instrumental* *fell in love*
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O filme é um tanto arrastado no começo, mas engrena do meio prá frente, graças à obsessão da personagem de Bergman por provar que seu amado é inocente. As cenas do envelope no chão, dos sonhos com cenas de Dalí e do suicídio são sublimes, puro Hitchcock.
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Excetuando a sequência do sonho e o plano da arma, todo o resto é um equívoco.