- Direção
- François Truffaut
- Roteiro:
- François Truffaut, Jean-Louis Richard, Suzanne Schiffman
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- França, Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 115 minutos
- Prêmios:
- 46° Oscar - 1974, 31° Globo de Ouro - 1974, 26° Festival de Cannes - 1973, 47° Oscar - 1975
Lupas (24)
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Mais que uma homenagem ao processo de criação cinematográfico, ""A Noite Americana"" é uma grande aventura pelo Cinema, um passeio pelos tormentos de um diretor, uma viagem charmosa pelos sets de filmagem. Tudo é um grande absurdo, mas é apaixonante, singelo, faz o mundo dos envolvidos no processo - e também dos expectadores - valer a pena. Toda reverência a François Truffaut.
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O senso de comunidade entre uma equipe de um filme durante as gravações, é bonito e engraçado, é a tal "homenagem" ao cinema mas ultrapassa essa barreira, não tem reverencia chata e se sustenta como obra de personalidade própria.
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Um filme mágico por não ser. Com acompanhamento quase documental de um processo de união entre várias figuras afetadas e comedidas, fala-se de paixão por cinema e pessoas, da imensidão de significado que impulsos vazios podem esconder. Do esforço complicado para gerar algo simples. Ou o contrário, sei lá. Não há magia, mas tem.
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A dura beleza da construção da arte.
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A vida é mais importante que o cinema
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06/11/04 - Truffaut realizou aqui uma declaração de amor ao cinema, colocando o espectador como voyeur, revelando todos os pequenos detalhes de uma filmagem. Jacqueline Bisset linda.
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Fazer um filme. François Truffaut se mostra como um apaixonado pelo cinema (chega a sonhar com o roubo de cartazes de "Cidadão Kane", de Orson Welles) que, como diretor, deve responder perguntas e resolver imprevistos para fazer o que gosta, um filme.
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Luz, câmera, Ação! Em poucas ocasiões o cinema fora retratado com tamanha delicadeza e estilo, iluminando toda a magia que percorre atrás das câmeras e dos estúdios.
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La Nuit Américaine está ali a mostrar, a todo tempo, o processo de adulteração de tudo aquilo que se supõe ser real. Vemos a neve artificial, o dublê, o truque da vela e as falas mal decoradas e mesmo assim a magia daquilo tudo não se esvai.
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A construção e elaboração de um filme e tudo que possa acontecer nesse longo período de pura loucura artística e mental. Truffaut homenageia o cinema e sua profissão em um dos seus melhores trabalhos.
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Por mais irresistível que seja, é tristemente notável como o filme aprimora sua metalinguagem, com cenas e linguagens inspiradas ou bem revisitadas, mas deixa de lado o refinamento do seu humor inerente. Cinema é parque de loucos.
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Genial a idéia de recriar o clima no set de filmagem e muito bem executada com várias situaçõe e ponto de vistas.
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Técnica: 8.5 Arte: 8.5 Ciência: 8.0 Nota: 8.33
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Interessante, para quem curte CINEMA como arte, caso contrário, uma chatice.
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Uma linda e justa homenagem a sétima arte de um dos seus mais apaixonados alunos.
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As pesadas desvirtuosidades do cinema americano, quitute aqui e acolá oferecidos com o gênio altivo sátiro de Truffaut.
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Dormir com o cinema, sonhar com o cinema, acordar o cinema, viver o cinema. A paixão incondicional sobre a 7ª arte! Um filme dentro de outro filme, com Truffaut mostrando como tudo acontece! Obra de arte indispensável!
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Sem plot, o Truffaut é melhor.
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Uma delícia de filme.
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Lindo, apaixonante e triste como só o cinema pode ser, como só a vida pode ser.