- Direção
- John Glen
- Roteiro:
- Ian Fleming (história), Richard Maibaum, Michael G. Wilson
- Gênero:
- Ação
- Origem:
- Inglaterra, Estados Unidos
- Duração:
- 131 minutos
- Prêmios:
- 43° Globo de Ouro - 1986
Lupas (13)
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O grande destaque do filme é a dupla Christopher Walken, com seu incrível psicopata, e Grace Jones, com sua presença sempre marcante, mas é pouco para transformar em algo realmente bom tendo em vista que a mesmice aqui agrada muito pouco nessa despedida de Roger Moore.
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O último filme de Moore como bond, já numa idade avançada claramente sem fôlego para o que o roteiro propõe, aliás o filme é bem movimentado, tem desde cavalos, poços de petróleo, Minas, e sequências desnecessárias, como a do caminhão de bombeiro, além das facilitações e das coincidências, Walken se diverti aqui como um vilão psicótico, que ri maleficamente de tudo, até quando perde, enfim, roteiro não é o forte do filme, o que fica é a memória de um bond brega, e divertido que moore foi.
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Talvez o pior da série. Enfadonho, chato, Moore já demonstrando cansaço. Walken salva o filme de um desastre total.
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Trama simples e genérica que assinalou a despedida de Moore do papel. Walken apresenta o biotipo de um vilão tresloucado e sem camadas, mas de sorriso incomodamente carismático.
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Talvez o mais imprestável 007, mesmo com a trama contemporânea para a época, precisando já de uma renovação.
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A mesma historinha de sempre com uma roupagem mais moderna, mas traz um vilão insano e uma das bondgirls mais lindas da série.
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Técnica: 7.5 Arte: 8.0 Ciência: 7.5 Nota: 7.66
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A dupla de vilões é magnífica, mas ver 007 ser interpretado por um Roger Moore já aparentemente idoso é injustificável. Não saber a hora de parar foi um grave defeito do ator.
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O último filme de Roger Moore na pele de 007 é apenas um trabalho razoável que não ofende ninguém. Trazendo bons momentos da metade para frente. Méritos para Christopher Walken que encarna um dos melhores vilões da série(Sua cara de psicopata é demais).
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A boa despedida de Roger Moore,já envelhecido com Bond cansado mas uma ótima trama vilanesca e alguns melhores: vilão de pura loucura de Walken,a mais linda Bond da série e também a mais feroz. Grande final na ponte Golden Gate.
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Arrastado em muitos momentos, fica abaixo da média dos filmes de Bond.
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Bom vilão, a bela Tanya Roberts e boa atuação de Roger Moore. Isso é o que salva este filme, de resto tudo é péssimo, chato, cansativo e principalmente tem pouquíssimas cenas de ação e elas não nada empolgantes, enfim um dos piores filmes da série.
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Bond de altíssima qualidade.