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- Direção
- Bob Rafelson
- Roteiro:
- Carole Eastman (roteiro e argumento), Bob Rafelson (argumento)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 98 minutos
- Prêmios:
- 28° Globo de Ouro - 1971, 43° Oscar - 1971
Lupas (16)
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Amargura e desilusão. Amargura que toma conta da imagem. Desilusão de toda uma sociedade. Angústia e fuga. Angústia para com a vida e seu entorno. Fuga de tudo e de todos. Dor e sensibilidade. Aquela dor inquietante dentro de si. A estranha sensibilidade de um homem em profundo desespero. É um fascinante estudo de personagem. Um dos grandes momentos de Jack Nicholson no Cinema.
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"Five Easy Pieces" refere-se a um livro de aulas de piano para iniciantes.
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Recortes da vida de "um barco a motor que insiste em usar remos" com alguns trechos entediantes mas um roteiro pontilhado de ótimas cenas de rica leitura. Serve também pela curiosidade histórica de vermos Nicholson como protagonista pela primeira vez e nos depararmos com sua "cara louca"
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É um filme estranho... começa como um drama de casal, depois vira um drama familiar, da vida inteira, enfim... a gente fica meio perdido, mas o filme É BOM. Nicholson, maravilhoso. A cena do piano no trânsito, maravilhosa. Adorei!
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Não me cativou,porém Nicholson dispensa comentários.
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Um lugar desolado,também bonito,onde nada acontece.Repentinamente caímos na companhia de um dos caras mais chatos já vistos - o amargurado reclama de tudo,não olha o que tem e nem sabe o que busca -E não conseguimos largá-lo. Deve ser a trilha fantástica
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Novamente o cinema americano se inspirando na novelle francesa para compor um belo conto sobre um homem indeciso ou decidido demais. O filme é inteiramente de Jack Nicholson.
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O sorriso cínico de Nicholson a serviço de um personagem que cai na estrada e vive a inquietude.
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Nos estados de exceção, propostos por Nicholson, há uma certa particularidade tanto emocional quanto estética. Talvez, esta, o grande trunfo de tal representante do fazer artístico bruto.
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Rafelson faz parte do time que captou bem o zeitgeist da melhor época do cinema, com aquela conhecida sensação de inconformidade, tristeza e crise existencial que permeia o filme, com dignas atuações para personagens tão comuns em seus desejos e falhas.
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Um marco do cinema norte-americano, considerado uma espécie de American New Wave na época, o filme é um estudo fascinante sobre a alienação americana e, mais ainda, é um dos poucos longas-metragens a explorar de forma direta o conflito de classes nos EUA.
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Vivendo como quer!
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10/03/11
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Bobby e Catherine estão num quarto. Ele está tocando piano. Enquanto isso, a câmera passeia pelo local mostrando fotos da família de Bobby. Ao fim Catherine, emocionada, diz: "Foi o sentimento que me comoveu." E ele responde: "Não teve sentimento nenhu...
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Jack Nicholson dando um banho de atuação naquele que foi seu primeiro papel como protagonista. No entanto, a obra em si não empolga.
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À primeira vista parece simples, mas na realidade, é um estudo maravilhoso sobre o comportamento humano.