- Direção
- Guy Hamilton
- Roteiro:
- Richard Maibaum (escrito por), Tom Mankiewicz (escrito por), Ian Fleming (romance)
- Gênero:
- Ação, Aventura, Comédia
- Origem:
- Inglaterra
- Duração:
- 125 minutos
Lupas (14)
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Como em nenhum outro filme da franquia até então, "007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro" usa e abusa dos momentos engraçadinhos a exaustão e é incrível como as grandes cenas são escassas.
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Neste ponto a saga de bond parece se repetir e se repetir, aqui tem um humor fora de tom, inclusive reciclando um personagem do filme anterior sem motivo algum, vira uma galhofa que se estende aos vilões, com direito a uma cena final que é vergonha alheia, as bond girls apagadas, e um bond de moore que parece deslocado, numa aventura menor, que se salva do desastre total pelo apego ao personagem, a ação sempre competente e boas perseguições.
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Até o seu lançamento, a meu ver, foi o melhor Bond até então.
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Trama muito bem montada, com um ótimo vilão (Lee domina o tipo fácil e passa por cima dessa bobagem de três mamilos) e alguns momentos de espionagem mesmo. Duas belezas de destaque e mil tiradas inspiradas de Bond. Final fraco, sem inspiração, atrapalha
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Essa pequena incursão orientalista em Hong Kong não tem nem de longe a energia de um bom Kung Fu, nem se livra daquele esquematismo arrastado e banal de 'Dr. No' e cia.
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Mais do mesmo, dessa vez sem Sean Connery...
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O primeiro vilão da franquia interpretado por um nome famoso não é dos personagens mais bem escritos, assim como toda a trama, barriguda e sem muitas surpresas.
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Clássico.
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Se mantém interessante do início ao fim, mesmo com alguns exageros e com pouca ação. Faltou uma boa Bondgirl. Por outro lado o vilão de Christopher Lee marca presença. No geral não é ruim, mas é um dos mais fracos até aqui.
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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Vale muito mais pelo vilão, um dos melhores da série. De resto, é bastante mediano, com uma bondgirl bem fraca, sendo apenas muito bonita. É pra assistir só quando não tiver nada para fazer.
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Os exageros dos dois antecessores foram deixados para trás, mas James Bond perdeu todo seu charme num filme aborrecido e mal-aproveitado. Cristopher Lee é o melhor do longa, interpretando um dos mais icônicos vilões da série.
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Moore ainda não me convence como Bond, mas a melhora em relação ao filme anterior é significativa! A simplicidade da trama também joga a favor. Sem grandes complicações ou maluquices - não que isso seja ruim -, mas as vezes é bom tirar o pé do acelerador!
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Película excelente e tecnicamente forte e centrada.