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- Direção
- Roteiro:
- Richard Maibaum (roteiro), John Hopkins (roteiro), Jack Whittingham (roteiro original e história), Kevin McClory (história original), Ian Fleming (história original)
- Gênero:
- Origem:
- ,
- Duração:
- 130 minutos
- Prêmios:
- 38° Oscar - 1966
Lupas (16)
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Nesse quarto capítulo do 007 de Sean Connery, o que o vilão tem de desinteressante as cenas subaquáticas tem de incríveis.
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Bem inferior aos anteriores aqui a aposta é na ação grandiosa no lugar da investigação, o vilão de marcante só o tapa olho, as cenas subaquáticas são boas no princípio e no fim cansa pelo excesso, a trama em si tem um bom plot, porém mal explorado, onde nunca sentimos de fato na narrativa a urgência do perigo, graças ao desenvolvimento arrastado em seu segundo ato, e no fim nem parece a mesma equipe criativa dos anteriores.
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Consegue ser melhor que Goldfinger, o que não é grande coisa! Longo e cansado nos tons novelisticos e episodicos, para uma série que viria a ter mais vinte filmes, o fôlego acabou cedo
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Bond com os cacoetes de sempre (o que levaria para toda a série), mas este aqui em particular demonstra cansaço e desgaste, especialmente de Sean Connery. Mas ainda assim, algumas situações são sempre ótimas.
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É um pouco longo demais mas é um bom filme. Mesmo sendo o mais fraco protagonizado por Sean Connery a série mantém um nível muito bom.
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Sean Connery começava ali a mostrar sinais de cansaço (assim como o modelo da série) que não se reinventou desde o primeiro filme e perde o fôlego.
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A fórmula de 007 já vinha se consolidando e Connery seguia representando bem o agente mulherengo e de fugas espetaculares. As sequências aquáticas são o ponto alto dessa aventura.
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Este 007 possui bons momentos, como seu começo e a trama com a Fiona, mas a cena marítima em seu clímax afunda o filme, que já não estava empolgante.
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Cafona, sem charme, uma completa idiotice sem tamanho a cada ação. Sean Connery no final, nitidamente desleixado, visto a tamanha pérola que se meteu.
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Não tem a mesma dinâmica dos anteriores, mas é tão bom quanto. Só peca no terço final que não empolga muito. De qualquer forma é divertidão e tem ação pra caramba.
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Não consegue ter o mesmo bom ritmo de seus anteriores e o tempo não fez bem para ele, já que muitos efeitos especiais subaquático são vergonhosos hoje em dia. Sean Connery é destaque e o salvador de um possível desastre.
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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Há um certo exagero (Que até joga a favor do filme em certos momentos)! Sendo clara a intenção de ser mais grandioso que o antecessor. Sean Connery continua mostrando um vigor físico invejável! Achei que uma hora ele ia dar uns tapas em algum tubarão!
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Possui cenas e efeitos surpreendentes, mas perde demais em diversão se comparado aos dois filmes anteriores.
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Clímax debaixo d'água mata qualquer filme de ação.
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Uma maravilha de assistir, como toda a série Bond. História com sentido, boas cenas de exploração, impressionantes sequências sub-aquáticas. (Ponto baixo aqui foram os vilões, a silhueta de Blofeld é o mais destacado). Sean Connery é imbatível como 007: personalidade dominante, sem medo e sem erros, inteligência absurda, passa a borracha em toda moça que surge na tela.