- Direção
- Roteiro:
- Bo Goldman (roteiro), Giovanni Arpino (romance), Ruggero Maccari (sugestão de personagem), Dino Risi (sugestão de personagem)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 157 minutos
- Prêmios:
- 50° Globo de Ouro - 1993, 65° Oscar - 1993
Lupas (38)
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É um clichêzão com ótima atuação do Al Pacino.
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Óbvio que o filme não é uma obra prima, o 10 é para Al, já basta!
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Al Pacino enérgico como sempre. As 2h30 de filme são um deleite e não m castigo. Lamento qum vê de outra forma, talvez seja um dos males do séc 21, a ansiosidade.
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Pacino é o dono da história, deitando e rolando como um ás da interpretação, quando ainda recebia bons papéis. A trama paralela de O'Donnell é dispensável e só enche linguiça.
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Al Pacino brilhante,carrega o filme nas costas.
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Pode até ser meio lento mas é tão envolvente e marcante, que o ritmo vira detalhe. Al Pacino faz uma das maiores atuações existentes - como cego, nenhum foi tão impressionante. Bons tempos em que os filmes de premiação eram bem mais impactantes.
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O filme em si tem uma história bonita, mas não é dos melhores, em compensação o que o protagonista nos entrega é absurdo! Al Pacino é deus!
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ARQUIVO.
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Pacino arrebenta mais uma vez. Abraços!
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Filme de elevado tom moralista, algo que sempre me incomoda, mas ao mesmo tempo traz momentos belíssimos, como as cenas do tango e do "passeio" na Ferrari. Fora, claro, Pacino, o monstro de sempre em cena.
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Possui seus clichês e não traz nada de original, mais vale assistir por causa das atuações de Pacino e Donnell, boa direção conseguindo deixar algumas cenas marcantes.
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O roteiro, ainda que interessante, serve apenas como pano de fundo para um das maiores e mais magníficas interpretações do cinema
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Poderia ter uns 30 min à menos (todas as partes no colégio são sem importância) e é um desses casos de filme engolido pelo ator (Pacino fantástico), mas existem cenas marcantes e verdade na mensagem sobre vida, morte, a perda da esperança e renovação.
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Até que enfim hein Sr. Pacino! O tão merecido Oscar!
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Problemas na direção, duração excessiva, sub-tramas que não somam muito. É fato que ''Perfume de Mulher'' é falho em muitos aspectos (mesmo assim, belo), mas nada disso impede que Al Pacino engrandeça a tela numa atuação sublime, gigantesca.
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Uma tocante história de amizade com cenas marcantes, com uma atuação antológica de Al Pacino.
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Muito Bom
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As boas atuações e a qualidade da produção não salvam o filme de seu roteiro esquemático e repetitivo, de seus personagens vazios e sem carisma nenhum, e da enorme encheção de linguiça presente. Um dos piores exemplares de filmes "sessão de tarde" de lu..
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Quem ficou com peso nas costas foi o Pacino de tanto que carregou o filme nelas.
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Perfume de Mulher é a prova de que mesmo um filme convencional e até em alguns momentos clichês se torne acima da média com uma atuação monstruosa como a de Pacino. Digo mais, troque Chris O'Donnell por Philip Seymour Hoffman e teríamos uma obra-prima.