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Sua nota
Direção
Roteiro:
Bo Goldman (roteiro), Giovanni Arpino (romance), Ruggero Maccari (sugestão de personagem), Dino Risi (sugestão de personagem)
Gênero:
Origem:
Estreia:
31/12/1969
Duração:
157 minutos
Prêmios:
50° Globo de Ouro - 1993, 65° Oscar - 1993

Lupas (38)

  • É um clichêzão com ótima atuação do Al Pacino.

    Moisés Costa Lins | Em 31 de Março de 2024 | NOTA: 7.5
  • Óbvio que o filme não é uma obra prima, o 10 é para Al, já basta!

    MOA MROCHA | Em 07 de Dezembro de 2020 | NOTA: 10.0
  • Al Pacino enérgico como sempre. As 2h30 de filme são um deleite e não m castigo. Lamento qum vê de outra forma, talvez seja um dos males do séc 21, a ansiosidade.

    Bruno Bernardes | Em 04 de Julho de 2020 | NOTA: 8.0
  • Pacino é o dono da história, deitando e rolando como um ás da interpretação, quando ainda recebia bons papéis. A trama paralela de O'Donnell é dispensável e só enche linguiça.

    Patrick Corrêa | Em 07 de Dezembro de 2018 | NOTA: 6.0
  • Al Pacino brilhante,carrega o filme nas costas.

    Araquem da Rocha | Em 26 de Maio de 2018 | NOTA: 7.0
  • Pode até ser meio lento mas é tão envolvente e marcante, que o ritmo vira detalhe. Al Pacino faz uma das maiores atuações existentes - como cego, nenhum foi tão impressionante. Bons tempos em que os filmes de premiação eram bem mais impactantes.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 09 de Abril de 2018 | NOTA: 9.0
  • O filme em si tem uma história bonita, mas não é dos melhores, em compensação o que o protagonista nos entrega é absurdo! Al Pacino é deus!

    Marcio Machado | Em 28 de Julho de 2017 | NOTA: 7.0
  • ARQUIVO.

    Davi de Almeida Rezende | Em 25 de Abril de 2017 | NOTA: 9.0
  • Pacino arrebenta mais uma vez. Abraços!

    Marco Roberto de Oliveira | Em 05 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Filme de elevado tom moralista, algo que sempre me incomoda, mas ao mesmo tempo traz momentos belíssimos, como as cenas do tango e do "passeio" na Ferrari. Fora, claro, Pacino, o monstro de sempre em cena.

    Douglas Braga | Em 07 de Novembro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Possui seus clichês e não traz nada de original, mais vale assistir por causa das atuações de Pacino e Donnell, boa direção conseguindo deixar algumas cenas marcantes.

    MORENO | Em 08 de Agosto de 2016 | NOTA: 7.0
  • O roteiro, ainda que interessante, serve apenas como pano de fundo para um das maiores e mais magníficas interpretações do cinema

    Thiago Cotta | Em 10 de Maio de 2016 | NOTA: 8.5
  • Poderia ter uns 30 min à menos (todas as partes no colégio são sem importância) e é um desses casos de filme engolido pelo ator (Pacino fantástico), mas existem cenas marcantes e verdade na mensagem sobre vida, morte, a perda da esperança e renovação.

    Bruno Cavalcanti | Em 23 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Até que enfim hein Sr. Pacino! O tão merecido Oscar!

    Lucas Souza | Em 22 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Problemas na direção, duração excessiva, sub-tramas que não somam muito. É fato que ''Perfume de Mulher'' é falho em muitos aspectos (mesmo assim, belo), mas nada disso impede que Al Pacino engrandeça a tela numa atuação sublime, gigantesca.

    Nilmar Souza | Em 22 de Agosto de 2014 | NOTA: 7.5
  • Uma tocante história de amizade com cenas marcantes, com uma atuação antológica de Al Pacino.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 19 de Julho de 2013 | NOTA: 8.5
  • Muito Bom

    André Felipe Cerezer | Em 13 de Julho de 2013 | NOTA: 7.5
  • As boas atuações e a qualidade da produção não salvam o filme de seu roteiro esquemático e repetitivo, de seus personagens vazios e sem carisma nenhum, e da enorme encheção de linguiça presente. Um dos piores exemplares de filmes "sessão de tarde" de lu..

    Bruno Kühl | Em 27 de Junho de 2013 | NOTA: 4.0
  • Quem ficou com peso nas costas foi o Pacino de tanto que carregou o filme nelas.

    Wellington Junior | Em 26 de Junho de 2013 | NOTA: 5.5
  • Perfume de Mulher é a prova de que mesmo um filme convencional e até em alguns momentos clichês se torne acima da média com uma atuação monstruosa como a de Pacino. Digo mais, troque Chris O'Donnell por Philip Seymour Hoffman e teríamos uma obra-prima.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 20 de Novembro de 2012 | NOTA: 7.5