- Direção
- Jim Sheridan
- Roteiro:
- Gerry Conlon (livro), Terry George (roteiro), Jim Sheridan (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Biografia
- Origem:
- Reino Unido, Irlanda
- Duração:
- 133 minutos
- Prêmios:
- 66° Oscar - 1994, 51° Globo de Ouro - 1994
Lupas (18)
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Filmaço! Day-Lewis deveria ter ficado com o Oscar.
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Preciso, enxuto, dinâmico e descomplicado: grande surpresa!
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Interessante história real de um período turbulento onde cabe cada vez mais a reflexão sobre o modus operandi da justiça em tempos obscuros.
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Tem uma pegada filme comercial e vai bem nesse quesito, sem abusar tanto do sentimentalismo. Como cinema político ganha muita importância histórica ao relembrar o absurdo desse caso. Um diretor irlandês escancarando a postura do Estado inglês no conflito.
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Em uma cinebiografia com esta, de ânimos exaltados e conflito social escancarado, é muito importante a empatia do espectador e um desenvolvimento profundo de seu personagem principal. E o filme consegue cumprir esses requisitos.
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Apesar da temática recorrente (inocentes injustamente condenados lutando por sua liberdade), o que torna a história previsível, consegue prender a atenção do espectador, que simpatiza e torce pelos Conlon. Daniel Day-Lewis, como de costume, acima da média
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Bom, mas a vontade de justiça poderia ser melhor aproveitada. Ótimo final.
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Boa atuação de Day-Lewis em uma triste biografia. A prova perfeita de que nem sempre a justiça é correta.
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Em nome da Justiça, em nome da paz, em nome do pai. A história de um dos maiores erros judiciais da Inglaterra é contada a partir de uma adaptação cinematográfica vigorosa, onde as atuações, especialmente a de Day-Lewis, ditam o tom da absurdidade.
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22/04/07
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Como de costume uma interpretação acima da média de Day-Lewis, em uma revoltante história real.
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Tema recorrente, batidão. Mais vale pela excelente interpretação de Daniel Day-Lewis, mas consegue ser competente como um todo.
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Excelente filme, cotando fatos de uma história corriqueira, dos oprimidos, fazendo se pensar sobre a justiça e seu significado.
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Não importa quem, culpado ou não, alguém deve ser responsabilizado. É acusando disso um sistema que obra se torna forte e corajosa. Apesar de um ritmo irregular, cumpre o que propõe. Day-Lewis genial contribui, e muito, no resultado.
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O bom rotineiro.
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Um Sonho de Liberdade? humpf é um cocozinho perto desse.
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Um prazeroso e inesquecível, que filme emocionante, maravilhosas atuações, sentimento a flor da pele. Excelente obra.
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Apesar de falhas técnicas e de roteiro, e de não ser totalmente fiel a história real, é um filme emocionante e extremamente relevante politicamente.