
- Direção
- Roteiro:
- Wim Wenders
- Gênero:
- Origem:
- ,
- Duração:
- 92 minutos
- Prêmios:
- 38° Festival de Cannes - 1985
Lupas (9)
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Sabe que a premissa de Wenders é daquelas como sempre, absurdamente brilhantes. A mescla de sentimentos que Ozu relatava em seus filmes foi completamente aniquilada na passagem de Wenders, o passado que não existe mais, ao invés disto uma Tóquio em formato de megalópole, dinâmica, rápida, moderna. Há certos momentos maçantes mas ainda é de se aplaudir de pé., tanto Wenders quanto Ozu.
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A busca pela Tóquio de Ozu envolta pelo olhar apaixonado de Wenders. Quem já conhece ao menos parte da obra do cineasta japonês certamente fica embevecido com as imagens e o aprendizado sobre ele, num estilo de documentário fluido e distante do convencional. O depoimento do assistente de câmera que o acompanhou desde os tempos dos filmes mudos é o momento mais precioso de todos.
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Belíssima homenagem de Wenders ao mestre japonês. O final de Era uma vez em Tóquio, aqui ressignificado, soa ainda mais lindo que o original.
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Wenders decide procurar Ozu.Resolve filmar pequenas coisas,o correr da vida. Vemos que assim não é tão interessante.faz falta um roteiro,histórias pra acompanhar. É cansativo demais,nunca deixando de ser lindo.Ganhamos bastante sobre os bastidores de Oz
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23/03/15
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Uma Toquio que não existe mais, tentando contar a história de uma Toquio que não existia mais. Belo trabalho.
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Um importante trabalho de antropologia cinematográfica, onde o documentário dá espaço a um vívido drama sobre um japão em transito, que era moderno na época do filme e hoje é irreconhecível em sua sede high-tec
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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Wenders vai a Tokyo atrás do "Japão que não existe mais" e fala de passado e saudade como também de alienação e consumismo (tema comum nessa fase de sua carreira). Belo e reflexivo.