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7,7
Média
115 votos
?
Sua nota
Direção
Orson Welles, Fred Fleck, Robert Wise
Roteiro:
Orson Welles (roteiro), Booth Tarkington (romance)
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
88 minutos
Prêmios:
15° Oscar - 1943

Lupas (18)

  • Depois de uma prévia desastrosa, ficou claro para os executivos da Produtora RKO que o filme era muito longo, muito denso e muito sombrio. Orson Welles , porém, havia se mudado para o Brasil, onde estava trabalhando em um filme chamado "É Tudo Verdade" (que nunca foi concluído). Orson Welles mais tarde descreveu a versão de 88 minutos do filme como tendo sido "editada por um cortador de grama".

    LUCIANO BAHIA | Em 16 de Abril de 2021 | NOTA: 7.0
  • A elegância das cenas contrasta com os pulos da trama (certamente obra do estúdio). Destaco uma cena que é show de mis en scene: George fecha a porta para Eugene, e nós o vemos, pela silhueta através da transparência de um vidro fosco, esperando tempo suficiente para demonstrar surpresa, impotência e indignação. O tempo da cena é perfeito. Grande Orson Welles.

    Luiz Henrique C. Batista | Em 20 de Março de 2020 | NOTA: 8.0
  • Aqui e ali dá pra perceber a problemática intervenção do estúdio, mas boa parte é do próprio Orson Welles - e aí nem da pra competir: um desfile de talento, questão estética, questão existencial, experimentos cênicos, etc...

    Fabio Bach | Em 01 de Março de 2019 | NOTA: 9.0
  • Quase assustador que a força da técnica e habilidade de Welles consiga sobreviver no mais clássico "filme de estúdio" já feito. Chovendo no molhado: uma pena que os quarenta minutos de filme que foram mutilados pela RKO tenham se perdido.

    Gabriel Frati | Em 14 de Novembro de 2017 | NOTA: 7.5
  • O tempo é as sombras de Welles.

    Ravel Macedo | Em 07 de Agosto de 2017 | NOTA: 8.0
  • Mesmo mutilado "The Magnificent Ambersons" permanece como mais uma prova da versatilidade, ousadia e compreensão cinematográfica de Orson Welles. É só acompanhar a elegância da câmera na cena do baile, seu desdobrar ao filmar a passagem do tempo. Belo!

    Zacha Andreas Lima | Em 04 de Maio de 2017 | NOTA: 8.5
  • Bastante mediano e comum para não dizer ordinário. Cidadão Kane era de fato revolucionário mas este Soberba tem um tom novelístico e sua mensagem de mudança do homem ao longo do tempo acaba ficando deslocada, perdida em um amor impossível bastante banal.

    Eliezer Lugarini | Em 21 de Abril de 2015 | NOTA: 5.0
  • Fico imaginando o que seria desse filme se acrescentássemos os mais de 40 minutos que o estúdio tirou de Welles.

    Rafael Alves | Em 07 de Abril de 2015 | NOTA: 9.0
  • Welles estava muito a frente do seu tempo, dos pomposos bailes do passado ao caos das cidades modernas, Soberba é experimental, clássico e autoral.

    Caio Santos | Em 23 de Agosto de 2014 | NOTA: 8.5
  • Não são os tempos que mudam. É o olhar dos homens que se transforma e gera mudanças no mundo, embora alguns sentimentos e situações se repitam de forma atemporal.

    Patrick Corrêa | Em 15 de Junho de 2014 | NOTA: 7.5
  • As partes do filme que foram queimadas fazem muita falta para esse trabalho de Welles. O corte brutal na duração do filme causa prejuízo na narrativa, ainda que a mise en scène de Welles valha por 80% dos filmes dos outros diretores.

    Samuel Martins Ribeiro | Em 06 de Junho de 2014 | NOTA: 7.5
  • Vem o logo da RKO e o programa se inicia.O locutor narra,rapidamente,um desenrolar de acontecimentos na tradicional família. Conto fugaz,mas intenso,de impacto e sentimental.Segura o ouvinte. A genial cena final,fecha a transmissão e encerra algo notáve

    Adriano Augusto dos Santos | Em 17 de Maio de 2014 | NOTA: 8.5
  • 09/06/09

    Eduardo Scutari | Em 09 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • Uma família que não soube perceber as mudanças à sua volta, graças a arrogância mimada burguesa. Só restou a tristeza.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 31 de Julho de 2013 | NOTA: 7.0
  • Técnica: 10 Lógica artística: 9.5 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.5

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 17 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.5
  • Oito

    Alexandre Marcello de Figueiredo | Em 14 de Julho de 2012 | NOTA: 8.0
  • Ainda que a trama se desenvolva meio aos solavancos, vale pela direção de Welles, que conduz sua câmera com total maestria. Créditos finais são geniais também.

    Polastri | Em 19 de Julho de 2011 | NOTA: 8.5
  • Welles prova aqui que não é gênio de um filme só. Em seu segundo filme, ele simplesmente dá continuidade à revolução no cinema. Coisa de gênio.

    Kley Coelho | Em 26 de Fevereiro de 2011 | NOTA: 10.0