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8,1
Média
146 votos
?
Sua nota
Direção
Luis Buñuel
Roteiro:
Luis Buñuel, Luis Alcoriza
Gênero:
Drama
Origem:
México
Estreia:
31/12/1969
Duração:
85 minutos
Prêmios:
4° Festival de Cannes - 1951

Lupas (26)

  • Em "Os Esquecidos", Buñuel mostrou uma realidade cruel e indigna. Uma chaga que o tempo não curou, tragédia que continua viva em nossa época. São as vítimas da indiferença, a criação da miséria humana e física. O desalento da exploração, o abandono, a pobreza como doença da sociedade. É um filme difícil, extenuante, necessário. A cena final é de uma tristeza imensurável.

    Zacha Andreas Lima | Em 19 de Setembro de 2022 | NOTA: 9.0
  • 2020 - Janeiro - 004

    Garcez Filho, Carlos | Em 14 de Setembro de 2022 | NOTA: 7.5
  • Buñuel mais pé no chão destrinchando uma cidade sem lei e a podridão causada pela miséria e suas desgraças, com o ser humano e a escória misturados. Acaba sendo mais do mesmo: Buñuel em terreno não surrealista com muita dificuldade de fazer um filme agradável.

    Lucas Santos | Em 05 de Agosto de 2020 | NOTA: 5.0
  • "Os Esquecidos" é um dos mais marcantes e impressionantes retratos da desigualdade e do abandono e suas consequências, que levam ao surgimento dos mais diversos tipos de desajustados em um espiral de tragédias sociais que passam de geração em geração.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 08 de Junho de 2020 | NOTA: 9.0
  • Fernando Meirelles deve ter se inspirado nessa obra-prima para o seu "Cidade de Deus".

    LUCIANO BAHIA | Em 07 de Dezembro de 2019 | NOTA: 9.5
  • Pobreza, maldade, bondade, devassidão, tudo num filme só. Um espetáculo de filme. Jaibo é, talvez, um dos maiores vilões e mais odiadas personagens da história do cinema.

    PHILIPPE DE CASTRO FIRMINO | Em 05 de Maio de 2019 | NOTA: 10.0
  • Buñuel resolve se aventurar no neo-realismo (sem se desgrudar do seu estilo próprio), e apresenta um drama frio, aliando uma inédita sensibilidade, com um retrato sujo e cheio de amoralidades. É mais do q uma crítica, é um grito; um grito para os surdos.

    César Barzine | Em 11 de Janeiro de 2018 | NOTA: 9.0
  • Poderoso retrato da invisibilidade social e da desigualdade. Buñuel abraça o neorrealismo para construir sua visceral crítica social, relegando o surrealismo para pequenos pontos durante o longa - um dos mais notáveis, inclusive (o sonho de Pedro).

    Gabriel Frati | Em 28 de Setembro de 2017 | NOTA: 8.0
  • 11/01/07 - Um retrato cru e honesto dos delinquentes juvenis. Buñuel filmou de forma agressiva, provocadora e assombrosa linchamentos, brigas e assassinatos.

    Eduardo Scutari | Em 08 de Maio de 2017 | NOTA: 9.0
  • A parte esquecida da populosa e povoada Cidade do México, mas esquecida ou simplesmente negada? Buñuel responde.

    Mateus da Silva Frota | Em 01 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Para os mais desavisados (meu caso, já que não costumo olhar sinopses dos filmes antes de assísti-los ) é possível tomar um grande susto ao perceber que este Os Esquecidos se trata de um Buñuel neo-realista. Aliás, percebe-se claramente a forte influência

    Eliezer Lugarini | Em 01 de Julho de 2015 | NOTA: 7.5
  • E quando decido assistir um Buñuel não-surrealista acabo sendo surpreendido com um Buñuel realista até demais. Os Esquecidos me lembrou muito de outras duas (excelentes) obras: Vítimas da Tormenta (1946) e Os Incompreendidos (1959).

    Pedro Degobbi | Em 09 de Outubro de 2014 | NOTA: 8.0
  • A sensibilidade de Buñuel pelas histórias do povo é tão grande quanto seu desprezo pelas classes mais altas.

    Caio Santos | Em 29 de Junho de 2014 | NOTA: 8.0
  • Bom filme .

    Marcelo Moraes de Albuquerque | Em 02 de Janeiro de 2014 | NOTA: 8.0
  • O sonho alucinógeno de Pedro é um dos maiores momentos do cinema, só Buñuel para empregar surrealismo em criticas sociais realista com tanta maestria.

    Ravel Macedo | Em 26 de Maio de 2013 | NOTA: 7.5
  • A metáfora do leite nas coxas...

    Danilo Rocha | Em 05 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.5
  • O cinema engajado de Buñuel é também uma espécie de poema sujo acerca de uma geração desesperançada, habituada a cenários lúgubres e à sobrevivência no peito e na raça.

    Patrick Corrêa | Em 03 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.0
  • Dessa vez, sem caprichos surrealistas, Buñuel vai às ruas e retrata o violento universo dos meninos abandonados.

    Vinícius de Castro | Em 21 de Maio de 2012 | NOTA: 8.0
  • Filme expressivo e realista até o limite, um maravilhoso e forte tratado sobre as consequências da miséria (interior e exterior) no ser humano. Em nada lembra as outras obras de Buñuel, fazendo-a única.

    Douglas R. de Oliveira | Em 01 de Maio de 2012 | NOTA: 10.0
  • Bañuel poe na tela uma triste realidade que ainda acontece.

    Danilo Silva | Em 10 de Abril de 2012 | NOTA: 8.5