
- Direção
- Roteiro:
- Pablo Neruda, Furio Scarpelli, Giacomo Scarpelli, Antonio Skármeta, Massimo Troisi, Anna Pavignano, Michael Radford
- Gênero:
- ,
- Origem:
- , ,
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 68° Oscar - 1996
Lupas (12)
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Tudo é deliciosamente construído, sua atmosfera e direção de arte bucólicas, seus personagens sinceros e nos mostra como a bela poesia muda vidas, mas infelizmente não resiste a mais dura das truculências.
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Assumidamente sentimental, propõe uma reescritura histórica a partir de um encontro inusitado, mas não improvável. Troisi é o próprio Mario e sua parceria com Noiret transborda espontaneidade. Não é difícil entender como esse filme se tornou queridinho da década.
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Belo exemplo do cinema de premiação anos 90. Bonito, calmo e dando sentido às artes. Noiret é um grande nome, mas foi superado nesse pelo humilde realista Massimo Troisi - cheio de detalhes e movimentos exatos. Termina muito mal, uma bobagem de protesto comunista, idiotia sem razão que não faz sentido à vila dos pescadores.
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Embora tenha um diretor britânico, o filme é italiano até a medula. Contando com uma dupla protagonista que cativa por interpretações sensíveis, o filme é uma ode à poesia e ao amor. Contudo, derrapa no lugar-comum ao chegar ao desfecho, decepcionando por se entregar às convencionalidades do gênero dramático.
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Estou destruída. O poeta deve ter sofrido muito ao descobrir o que deixou de abraçar. Sofro demais com a culpa que a ausência do poeta causou... proporcionalmente ao que ele provocou de maravilhoso, através de sua poesia. Sim, é o meu primeiro favorito.
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Anos 90, diretor britânico, ficção c/ poeta chileno e faz jus aos grandes do cinema italiano (!). Uma história lindíssima cuja poesia é capaz de comover do + leigo ao + erudito. E com um retrato cru, político e poético das vilas pescadoras italianas. Foda
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Roteiro simples, mas um filme muito sensível e um pouco poético e uma linda trilha sonora
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05/03/96
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É o primeiro filme que eu assisti fora do modelão Hollywoodyano. Assisti ainda no saudoso cinema Belas Artes de São Paulo. Respeito demais!
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Adoro esse filme. Melodia e poesia pura.
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Do típico estilo italiano.
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O roteiro simples esconde uma essência mais complexa. Muito mais do que poemas o filme trata de ideais: Mario representa o povo em sí, passivo, e os poemas foram um catalizador para as mudanças necessárias em sua vida. Destaque à fotografia, esplêndida!