
- Direção
- Fred Zinnemann
- Roteiro:
- Robert Bolt (peça teatral e roteiro)
- Gênero:
- Drama, Histórico
- Origem:
- Reino Unido
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 39° Oscar - 1967, 24° Globo de Ouro - 1967
Lupas (13)
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And when the last law was down, and the Devil turned 'round on you, where would you hide, Roper, the laws all being flat?
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Belissímo filme com figurino impecável, parece que de fato estamos no século XVI, gostei muito do roteiro e direção. Paul Scofield faz uma atuação magnifica, sempre bom rever Orson Welles, presença marcante como sempre.
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Um conflito interessante e com argumentações muito sólidas, mas sem toda a força com a qual poderia ter sido conduzido. Os destaques ficam para as boas interpretações e para os perspicazes minutos finais - a cena do julgamento é a cereja do bolo.
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Monumento carregado no teatral, com diálogos maravilhosos saindo em profusão e impacto da boca de grandes britânicos. Há uns cinco blocos incríveis, como o encontro com o rei na sombra ou a presença sinistra de Orson. Antes a morte que a desonra !
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Funciona como exemplo de um caráter irrepreensível e de alguém que não foge de seus ideais por nada. Porém, apesar da bem feita direção de arte, o filme peca pelo ritmo e a verborragia fica cansativa.
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Defende um moralismo cristão barato e maniqueísta em plena década e 60 recheada de transformações em nossa sociedade.A defesa pela instituição do matrimônio eterno e a demonização do adultério e do divórcio quase como um pecado condenável ficou no passado
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O discurso e os diálogos são indiscutivelmente inteligentes, cheios de retórica, mas os valores em questão são muito antigos e fora da nossa realidade, o que somado ao ritmo lento, cansa e provoca desinteresse.
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Drama histórico de narrativa clássica bem construída, que pode suscitar o debate sobre diversos temas jurídicos. A convição acerca de princípios éticos de Thomas More é forte e garante o interesse do princípio ao final da projeção.
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02/08/13
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Técnica: 10 Arte: 9.0 Ciência: 9.0 Nota: 9.33
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O Thomas véio é taura
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Quadradão. Porém, correto e sem frescuras.
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É deveras cansativo, principalomente por Zinnemann ter optado por praticamente manter a estrutura teatral, mas os diálogos e atuações soberbas (Socfield e um jovem John Hurt, principalmente) fazem deste um filme muito bom.