- Direção
- Woody Allen
- Roteiro:
- Woody Allen (roteiro), Marshall Brickman (roteiro)
- Gênero:
- Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 96 minutos
- Prêmios:
- 32° Festival de Cannes - 1979, 52° Oscar - 1980, 37° Globo de Ouro - 1980
Lupas (47)
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Yale: You are so self-righteous, you know. I mean we're just people. We're just human beings, you know? You think you're God. Isaac Davis: I... I gotta model myself after someone.
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Não passa de um filme charmoso!
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Woody já muito dizia sobre Manhattan, quando ele se volta pra esse filme, ele nos mostra dois amores se desenvolvendo na tela, o amor do personagem principal (Isaac) por duas mulheres e sua paixão pela cidade, com um presente lindo que é a cena da ponte.
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Flutuei durante uma hora e meia e pousei. Por mais diversas formas, Allen retrata sua paixão pela cidade, assim como revela os relacionamentos reais e complicados nela, estabelecendo uma relação mágica entre a cidade, os personagens e o espectador.
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Cada vez me identifico mais com Allen. Se isso é bom ou ruim eu não sei, só sei que a sociedade atual vive uma metáfora de declínio, Bergman pode ser ruim para alguns, pode-se acostumar com água marrom... e é preciso acreditar nas pessoas. Revisão: respondendo ao meu eu do passado... sim, é péssimo se identificar com isso. Hoje, todo esse pedantismo, arrogância, machismo e pedofilia regados com insuportável auto indulgência não me descem mais, não dá. Como é bom mudar a cabeça.
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Ótimo filme. Engraçado, criativo e bonito, um dos melhores que já vi de Allen. a Fotografia e a trilha sonora são encantadoras
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Apesar de Annie Hall ter uma montagem mais inventiva, me pareceu um aquecimento para o grande filme que é Manhattan, que desde sua espetacular cena inicial passando por toda fotografia em preto e branco nos prende e deixa um sorriso no rosto até o final.
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Allen constrói um roteiro afiado que além de causar orgasmos a qualquer amante cultural, encanta com toda menção a Manhattan. Delicioso de ser acompanhado, como quase todas obras do diretor.
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Todo o niilismo e bom humor típico de Allen, da frugalidade à agitação existencial, podem ser encontrados neste filme. Se tivesse desenvolvido também os (ótimos) coadjuvantes, seria perfeito!
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"...Not everybody gets corrupted. You have to have a little faith in people..."
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Woddy sempre convence. Só com o roteiro, a trilha e as imagens dessa bela cidade nos cativa imensamente ao mostrar uma prévia do que seria Hannah e Suas Irmãs, claro, diferente.
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Técnica: 10 Lógica artística: 9.5 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.5
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Allen faz uma declaração de amor a New York, e eu, acabei me apaixonando pela cidade em questão!
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Aqui Woody Allen chega no ponto alto de uma séries de filmes onde relacionamentos e neororses são tratadas com humor e no primor das imagens geradas, fora a junçao do jazz e Nova Iorque, nunca fizeram uma parceria tão boa quanto nesse filme!
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Trata-se de um filme que exalta as pequenas coisas, que as eleva a instâncias superiores, como o simples ato de conversar em uma mesa de bar.
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Eu estava detestando até chegar nos 15 minutos finais q traz uma das melhores mensagens sobre relacionamentos da carreira do diretor, mas até chegar ali foi a mesma tortura de sempre, com aquele típico jeito Woody Allen de ser, q sinceramente não me desce
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Tecnicamente perfeito.
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Fotografia elegante, trilha sonora afinada e tudo aquilo que Woody Allen gosta de discutir em seus filmes...impressão minha ou aqui ele faz quase uma previsão do futuro?
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Uma bela mistura entre roteiro, direção, atuação e fotografia. Woody Allen nos entrega um trabalho apaixonante sobre relacionamentos, estruturado na beleza de uma grande cidade.
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Visualmente, é o mais belo filme do diretor. Uma ode emocionada e emocionante - a cena final é um primor de delicadeza romântica.