- Direção
- Paul Wegener
- Gênero:
- Terror, Fantasia
- Origem:
- Alemanha
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (8)
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Gostaria de ter vocabulário suficiente para descrever a experiência de assistir essa producação de Paul Wegener. Enquanto faltam palavras, ficam as notas: 10.
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Longe de enxergá-lo como propaganda anti-semita muito embora eu concorde que muitos acéfalos tomariam os judeus como feiticeiros do demônio vendo um filme como este em 1920. Hoje em dia, o fariam e o fazem. No mais é um pré Frankenstein com pouco desenvolvimento de roteiro e ótimos cenários e fotografia (tão típicas e marcantes do expressionismo alemão)
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08/11/08 - Uma história de terror que influenciou muitos clássicos do gênero que vieram depois, principalmente "Frankenstein". Uma obra imperdível para aqueles que querem conhecer melhor o Expressionismo Alemão.
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Uma obra importante como cinema, apesar da propaganda religiosa. Temos aqui uma lenda judaica que muito se assemelha nos dias atuais as histórias de robôs que vire e mexe se voltam contra os seus criadores.
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Crianças com flores sentadas no Golem inanimado após este quase destruir a cidade; fogos flutuantes num círculo de magia enquanto uma cabeça demoníaca enorme surge... Tem bons momentos.
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O Golem se trata de uma antiga lenda judaica sobre um homem de barro muito forte que surge através da magia para salvar seu povo, é bastante apropriada ter sido levado aos cinemas numa época em que o anti-semitismo avançava na Alemanha e na Europa.
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Vem da mitologia judaica a lenda do Golem. Uma criatura de pedra ou de cera com grande força e poder. Essa criatura pode ser “despertada” através de rituais de magia e servir ao povo judeu como seu protetor.
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Há cenas interessantes e muito boas ao longo do filme (a invocação de Astaroth,ainda é assustadora) e o Golem é uma figura que faz valer a experiência,aliás,o roteiro todo. Mas o ritmo lento torna tudo penoso e complicado.