- Direção
- Bernardo Bertolucci
- Roteiro:
- Bernardo Bertolucci (argumento e roteiro), Franco Arcalli (roteiro), Agnès Varda (diálogos adicionais)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- França, Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 136 minutos
- Prêmios:
- 46° Oscar - 1974, 31° Globo de Ouro - 1974
Lupas (38)
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Ah, a manteiga. Sem manteiga não existiria O Último Tango em Paris. No entanto, essa cena, e a fama que ganhou, quase nos impedem de ver a amargura de Brando. E a beleza das cenas em que caminha sob um pontilhão de metrô. Ou mesmo a fragilidade de Maria.
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Erótico, ousado, complexo, lunático, romântico... É assim que descrevo esse filme do Bernardo Bertolucci.
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Técnica: 10 Lógica artística: 9.5 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.5
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Sem sal, embora o final seja bem executado, mas cabe a pergunta: por quê?
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Quesito Marlon Brando: nota 10! 10 ÷ 2 = 5.
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Além de ser o mais original filme sobre o amor, conta com atuações perfeitas e diálogos inspirados. Obra prima irreparável de Bertolucci!
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Apesar de entender o contexto do filme, não consigo deixar de sentir o vazio do enredo.
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Até agora tentando discernir o que foi filme ou asneira. Brando excelente, mas carregar um filme todo nas costas, nem mesmo ele conseguiria.
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Grande representação do... sei lá.
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E se o amor for apenas o que agente quer,na hora que da vontade de ter?
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Bertolucci é um diretor que sabe filmar cenas de sexo como poucos. Aqui talvez seja seu auge nesse sentido. Marlon Brando e Maria Schneider protagonizam um romance sensual e sincero que eu poderia assistir por horas
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É bem menos do que sua fama leva a supor.
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Um estudo de Bertolucci a respeito do sexo e do amor, da solidão e obsessão, do desejo e infelicidade, num dos fimes mais polêmicos da década de 70, que também é um dos melhores dessa década.
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Um começo eficiente, prejudicado por uma série de erros.
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Brando insano, porco, escroto, doente - supremo.
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Um encontro fortuito, integral, de sexo sem nomes e verdades. Sua força são as imagens, a fotografia fascinante de Storaro. Os duelos e contrastes entre o velho perdidaço e a moça caçando são impactantes. Perde seriedade e desce de nível com o roteiro artificial, tem alguns momentos vergonhosos - provavelmente tem a mão de Varda nisso. (como são banais as cenas com Léaud, nenhuma delas significa algo).
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A famosa cena da manteiga...
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Apesar das polêmicas, este é sobretudo um dos melhores e mais originais filmes sobre o amor que já existiu.