- Direção
- Bernardo Bertolucci
- Roteiro:
- Bernardo Bertolucci (argumento e roteiro), Franco Arcalli (roteiro), Agnès Varda (diálogos adicionais)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- França, Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 136 minutos
- Prêmios:
- 46° Oscar - 1974, 31° Globo de Ouro - 1974
Lupas (38)
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Um bom filme, um pouco superestimado por conta principalmente da polêmica, a atuação de Brando é, pra variar, impecável
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Passa manteiga nos dois lados do pão, esquece de levar para tostar e no fim das contas só o que vale são as cenas de nudez (e olha lá, pois queira ou não queira é pautado muito na misoginia). Monótono, polêmico na época de lançamento, e que perdeu muita força com o tempo. Pior que ser vazio é ser vazio e "transgressor".
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muito interessante
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Antes de 1994. - Bertolucci fez uso de uma belíssima fotografia e direção de arte para mostrar um relacionamento que é um verdadeiro conflito entre Eros e Thanatos. Marlon Brando em sua atuação mais visceral.
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Lixo!
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Acho que todos temos aqueles filmes ditos "clássicos" que não apreciamos muito. Este aqui é um deles pra mim. Simplesmente interminável.
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É sempre bom ver Marlon Brando inspirado, mas sua performance não salva um filme com boas idéias, mas que não consegue criar uma forma interessante de mostrá-las.
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29/04/2016
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Noves fora o estilo visual rebuscado de Bertolucci e algumas cenas provocativas e até perturbadoras o filme padece de um sentido mais amplo, tudo muito vazio, sem muito a propor, roteiro frágil (Agnés Varda foi tu mesmo?)
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Cheio de diálogos horrorosos, o filme só tem força quando se foca no quarto. De resto, sub-tramas insuportáveis e muita cafonice. Muito nome para pouco peso.
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Vai além da famigerada cena amanteigada, mas, pela fama que o precede, ficou abaixo das minhas expectativas. Ousado nas cenas e diálogos, porém com um enredo um tanto quanto vazio. Marlon Brando numa monstruosa atuação (em amplos sentidos).
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Filme cheio de grife e enganador. Contava com o grande ator da época e era transgressor pelo excesso de cenas eróticas, o que justifica o status de clássico apesar da sua mediocridade. Até tem conteúdo, mas é uma abordagem irregular e monótona
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A câmera de Bertolucci é poderosa, e a trama, repleta de romance e erotismo, prende o espectador.
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Tanto o sexo como a negação dos nomes e do passado como uma tentativa desesperada e visceral de libertação. A direção de Bertolucci e a fotografia são impressionantes, reforçando o tormento e aprisionamento dos personagens.
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Sexy? Erótico? De tão enfadonho, chega a ser broxante.
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Muito, mas muito além da cena da manteiga. Esse filme mostra como duas pessoas inteligentes agem para aliviar as angústias da vida.
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Muito mais que uma história sobre um homem rude atormentado, uma fábula sobre os limites dos relacionamentos amorosos na sociedade pós-1968.
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Tem a mesma proporção de ousadia e desinteresse. No final, um filme extremamente importante e com algumas cenas marcantes, mas apenas mediano.
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Um tipo alternativo de relação afetiva? Um crime condenável? Uma doença contagiosa? Gostando ou não, tendo a opinião que for, Último Tango em Paris faz parte da realidade. No fim, uns passam e outros recebem a manteiga.
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Amor e sensualidade a flor da pele. Um tremendo incômodo segue esse relacionamento sem nomes. A intensidade dramática da obra é magnífica.