- Direção
- Robert Benton
- Roteiro:
- Robert Benton (roteiro), Avery Corman (romance)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 105 minutos
- Prêmios:
- 52° Oscar - 1980, 37° Globo de Ouro - 1980
Lupas (32)
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Streep e Hoffman em altissimo nivel, um ótimo filme
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Atuações fantásticas e uma linda reconstrução de relação de pai e filho. A relação do casal, entretanto, tem bons momentos, mas sempre retorna ao maniqueísmo gratuito. A personagem de Meryl Streep merecia mais do que uma vilanização seguida de redenção.
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Boa história, direto, ótimo de ver, com Dustin e Streep no máximo. Todas as cenas com importância. A crueldade da mãe é muito relativizada. Ela abandonou o filho sem motivo algum. Como minha mãe sempre me ensinou, poucas coisas são mais absurdas que isso
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Seria de todo ordinário não fosse Dustin Hoffman e Meryl Streep.
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Um pouco esquemático,mas é bom.Drama sobre família,como é na realidade.
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Por mais que seja água com açúcar, é inevitável não refletir sobre os impactos da separação de um casal. O filme o faz muito bem, e embora seja por demais óbvio nas situações que cria, é bom o suficiente.
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Apesar de ser imensamente convencional, a obra ganha pontos inquestionáveis pela qualidade das atuações. Streep está ótima como de costume, mas o filme pertence mesmo a Hoffman, que defende com grande eficácia e carisma a bela evolução de seu personagem.
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Filme inconstante, sem carisma e com atuações dentro da média, poderia ter sido um pouco mais ousado, apenas poderia.
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Grande drama sobre um tema complicadíssimo de lidar,sobre o amor mais verdadeiro que existe, o de pais e filhos, construindo fatos q ñ desfavorecem ambos os lados. Direção muito criativa para uma espaço quase confinado e um timbre incrível entre os atores
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É tudo tão bem conduzido, tão belamente escrito e tão sensivelmente atuado que poderia durar quatro horas que eu estaria em pleno deleite. Há algum tempo não me sentia tão apaixonado por um filme - a cena final é puro êxtase e prazer. Terrific.
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O poder psicológico e a retratação dos conflitos familiares do filme é plausível, extenua-se um pouco em certo ponto, mas ainda sim consegue ser tocante sem apelar a sentimentalismos. Grandes atuações de Hoffman e Streep.
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O filme consegue transportar através de várias decisões difíceis, planejadas e de elenco a sensação de pertencer a uma família. Apenas por isso, e basicamente portanto, seu valor descende da essência bem projetada.
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O sentimentalismo excessivo acaba sucumbindo em alguns momentos, mas na maior parte do tempo um filme competente em sua singeleza e autenticidade na representação dos conflitos.
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O elenco secundário é mais interessante que o principal e alguns rumos do roteiro são tradicionais e não realista, porém tem seus acerto na dinâmica da construção familiar
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31/12/08
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Uma história extremamente manipuladora, mas que não soa forçada. Atores em grande sintonia, diálogos intensos e silêncios angustiantes, com uma direção firme e segura. A cena final é uma linda síntese de como as pessoas podem mudar, ainda sendo as mesmas.
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um dos melhore filmes famílias ,o que fica devendo e o final rápido demais para um filme
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Sensível principalmente em suas atuações, é uma ótima opção em família para fazer refletir!
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Sincero e tocante retrato sobre o amor paterno crescente por um filho e a necessidade constante de se reafirmar os laços de sangue. Streep tem uma de suas primeiras grandes atuações, mas são Hoffman e Henry os donos da cena.
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Dustin Hoffman destrói na atuação, e seu filho no filme, é um show de carisma, um bom filme.