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8,1
Média
156 votos
?
Sua nota
Direção
Henri-Georges Clouzot
Roteiro:
Pierre Boileau (romance), Thomas Narcejac (romance), Jérôme Géronimi (roteiro), Henri-Georges Clouzot (roteiro), Frédéric Grendel (roteiro), René Masson (roteiro)
Gênero:
Suspense, Terror
Origem:
França
Estreia:
31/12/1969
Duração:
114 minutos

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Lupas (19)

  • Suspense elegante define esse filme. Tem uma construção rebuscada concebida em pequenos detalhes narrativos, de direção e principalmente calcado na fragilidade da personagem de Véra Clouzot. A montagem de cadáver do marido (embora... né...) é muito style, assim como a força da atuação de Simone Signoret. Esse filme me convence totalmente sobre as comparações entre Clouzot e Hitchcock, a começar pela escolha do romance a adaptar. Muito bom, embora confesso que não me prendeu como esperava

    Josiel Oliveira | Em 22 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Henri-Georges Clouzot realiza uma verdadeira aula de suspense, mistério e intriga. Um filme de narrativa sedutora, atmosfera pesada, que brinca o tempo todo com as deformidades das relações humanas. É também uma obra de grande influência no Cinema.

    Zacha Andreas Lima | Em 11 de Outubro de 2018 | NOTA: 8.0
  • 03/12/10 -Um suspense em que há reviravoltas, tensão, horror físico e sadismo. Tudo isso com uma direção cruel e sombria de Clouzot e um roteiro inteligente.

    Eduardo Scutari | Em 11 de Maio de 2017 | NOTA: 9.0
  • Apesar dos personagens irritantes, um suspense de alta qualidade.

    Vanessa Soria | Em 17 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Filme bem construído porém previsível. O final didático também compromete bastante.

    Eliezer Lugarini | Em 26 de Dezembro de 2015 | NOTA: 6.5
  • Aula de condução.

    Nilmar Souza | Em 07 de Agosto de 2015 | NOTA: 8.0
  • Uma verdadeira aula de suspense, capitaneada por personagens astutos e reviravoltas realmente surpreendentes. São por obras-primas como esta, que eu me pergunto profundamente aonde Clouzot teria chegado caso tivesse o mesmo prestígio de Hitchcock...

    Vinícius de Castro | Em 28 de Abril de 2015 | NOTA: 8.0
  • Simone Signoret domina a coisa toda numa atuação maravilhosa.

    Daniel Maximo | Em 26 de Abril de 2015 | NOTA: 7.5
  • Clouzot, como um verdadeiro Hitchcock francês, opera de forma diabólica esse filme magistral com desenvolvimento climático e psicológico inebriante que nos amarra de forma tão insana como Disque M Para Matar, num dos maiores filmes do gênero da história.

    Gustavo Hackaq | Em 30 de Março de 2015 | NOTA: 9.0
  • E ainda tem gente achando que, pra ser bom, o filme deve ter um final surpresa. #sono

    Francisco Bandeira | Em 20 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Mais previsível impossível...

    Pedro Degobbi | Em 04 de Outubro de 2014 | NOTA: 5.0
  • O diabólico!

    Darlan Pereira Gama | Em 18 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • mesmo preto e branco, entretém muito bem

    Keila Gropelo Tanaka | Em 15 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • O filme erra na caracterização exagerada do marido e na amainada à personalidade das duas protagonistas, para que se tornassem mais palatáveis à audiência, comprometendo a verossimilhança da história. E erra, sobretudo, no final estapafúrdio.

    Lucas Delon | Em 28 de Outubro de 2013 | NOTA: 5.5
  • As Diabólicas é, ainda hoje, eficiente, porque não delega ao som essa responsabilidade grandiloqüente de criar a tensão, que, recomenda-se, deve ser divida com a montagem, mise-en-scène, e etc.

    Edward Jagger DeLarge | Em 24 de Outubro de 2013 | NOTA: 9.0
  • E que grande atriz era Simone Signoret!

    Augusto Barbosa | Em 27 de Junho de 2013 | NOTA: 8.5
  • O texto é obviamente melhor do que a projeção em película. Final surpreendente e belo, mas o filme é meio sem alma, sem força nas imagens, com uma montagem medíocre, enfim, uma decepção nas suas devidas proporções.

    Alexandre Macedo | Em 02 de Novembro de 2011 | NOTA: 9.0
  • Clouzot mostrou capacidade algumas vezes, a atmosfera de suspense é quase nível Hitchcock aqui. Na maior parte do tempo o roteiro é fascinante, mas a reviravolta final é forçada demais - tira parte da graça do final, reativada na imediata fala do detetive.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 23 de Maio de 2011 | NOTA: 8.0
  • Muito papo filosófico para se cometer um crime! Até que a história, apesar de um pouco ilógica, tinha potencial, mas o diretor não conseguiu imprimir o ritmo de suspense adequado que o filme precisava, culminando com um final abrupto e bobo.

    Gilberto C. Mesquita | Em 16 de Abril de 2011 | NOTA: 4.0